É preciso varrer da VIDA nacional sujeitos escrotos, vermes políticos como o famigerado deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) – cria e aliado político de outro pulha chamado Flávio Dino. Criador e criatura, laias da mesma escória esquerdista.
Tenho dito de modo reiterado e sistemático que nem a esquerda e nem os esquerdistas entenderam que os tempos hoje são outros, que a despeito de terem tomado o poder em um processo eleitoral eivado de suspeitas, essa condição não apenas não lhes dá NENHUMA legitimidade para conduzir os destinos da Nação, como também revela que eles (a esquerda e os esquerdistas) não passam de figuras deploráveis, acostumados com a devassidão, o desrespeito e a vulgarização da vida cotidiana.
Nem sei quem é este sujeito que virou deputado talvez por obra de magia ou com estratégias condizentes com o cenário que transformou Lula, que não pode andar em lugar público, em presidente. Sem o apoio do povo. O que eu sei é que Márcio Jerry é egresso de um modo de fazer política que tem no desrespeito e na promiscuidade o seu modus operandi.
A imagem desse sujeito bisonho, escroto, literalmente encoxando a deputada federal Júlia Zanata (PL-SC) e cafungando no seu pescoço é o retrato da forma como a esquerda trata as mulheres. Com desprezo. Com vulgaridade.
O que estes vermes da esquerda ainda não entenderam é que existem mulheres honestas e decentes na vida e na política. Azar o deles, esquerdistas, se o padrão das mulheres de esquerda é feito de quem aceita esse comportamento torpe, devasso e doentio dos “companheiros” e dos camaradas.
Pela cena, parece uma aposta entre marginais, tipo dizendo: queres ver o que vou fazer? ou… Vale quanto como vou dar um beijo no pescoço daquela loira ali?
O problema é que ele resolveu medir a Deputada catarinense pela régua da sua mente perversa e se pautando, volto a dizer, pelas suas amiguinhas de ativismo e de militância. Quebrou a cara e escancarou algo que eu venho dizendo de modo sistemático: a desqualificação da esquerda e a estupidez dos esquerdistas é algo que pode causar estranheza – menos para quem sabe a latrina humana de onde eles emergem.
Além de saudar e elogiar a postura digna da Deputada Federal Júlia Zanata, é preciso condenar a postura canalha do moleque do Maranhão e o cínico silêncio das feminazis – certamente corroborando a canalhice do seu aliado, acostumadas que devem estar em se deixarem tratar de modo promíscuo e vulgar.
Por fim: cadê o editorial do Jornal Nacional, diante do ocorrido? Cadê a Comissão dos Direitos Humanos da OAB? Cadê o Ministério Público? Ou irão dizer que ela merece isso, por ser bonita, loira, Conservadora, inteligente, educada, armamentista e MULHER do sexo feminino e mãe? A cereja do bolo neste circo dos horrores seria dizer que o comportamento do deputado é culpa do Bolsonaro…
Parabéns, deputada!
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