Além de submeter os oposicionistas e isentões a reiterados momentos de humilhação, Moro demonstrou cabalmente que o circo dos derrotados não resiste à verdade
Escrevi em 7 de dezembro de 2018 em meu blog – quando ainda estava hospedado no www.leituradebordo.com.br e enfim transferido para o www.blogdoalfredo.com.br onde pode ser lido acessando o LINK – que a opção da turma da esquerda, que ainda aceita o cabresto de ser comandada de modo hegemônico pelo PT, seria apostar tudo em um clima de 3º turno. Há um outro texto, que pode ser acessado AQUI, de 15 de outubro, que bate na mesma tecla.
O que eu escrevi e anunciei, está acontecendo e parece que o
Governo Bolsonaro não criou um colchão de proteção contra algo que estava na
cara que iria acontecer. Os bandidos e os ladrões, os defensores de bandidos e
de ladrões, os que torcem contra o Brasil, aqueles que querem um Brasil sem lei
e sem ordem… enfim, a corja toda estaria junto na cruzada contra uma proposta
de um Brasil soberano, cristão e ético que foi a proposta vitoriosa nas urnas.
E mesmo as reiteradas “surras” que a Bancada da Chupeta
levou do Paulo Guedes, quando os argumentos dos oposicionistas foram reduzidos
a pouco mais do que pó de estrume; as manifestações de apoio popular que a
sociedade tem mandado, e depois da vergastada culturalmente em todos os
sentidos pelo ministro Sérgio Moro, humilhando representantes do PT de tal modo
que a gente fica com aquela sensação de vergonha pela estupidez alheia.
Teve momentos nos quais Moro humilhou tanto os
oposicionistas que era perceptível a sensação de despreparo dos mesmos diante
da postura do ministro. Foi uma verdadeira aula que ele deu, com firmeza e
serenidade, mesmo nos momentos nos quais a turba colérica tentava no grito
impor sua versão dos fatos.
Além de demonstrar de modo cabal e reiterado que muitos dos
supostos diálogos podem ter sido adulterados pelos que divulgam o material sem
comprovação, Moro deixou claro que a sua postura é a mesma de todos os
envolvidos com o “direito e a justiça” em nosso país. Desmontou cada uma das
falácias preciosas dos adoradores de corruptos e de ladrões e portou-se com a
altivez de um estadista, não descendo o nível para igualar-se ao nível cultural
de algumas figuras que sempre se pautaram pela sabujice e submissão à adoração
de um larápio.
Depois de tudo que foi posto – e escrevo e posto esse
material em torno das 14h49 – quem deve ficar com as barbas de molho é a
família psolista de Glenn Greenwald. Pelo visto, tempos nada agradáveis esperam
o marido do deputado que, a exemplo do fujão Willys, recorre ao mesmo surrado
argumento de ameaças de morte, como que querendo antecipar-se e, junto com Glenn
o advogado sem escrúpulos travestido de jornalista, fugir do Brasil. Dessa
turma é difícil esperar algo a mais do que atos de patifaria. O circo já está
montado: as ameaças a Jean e a ele e a insanidade de Adélio, amiguinho de sigla,
fazem parte de um mesmo roteiro.
Resta saber qual o próximo capítulo dessa história bizarra,
desse circo de horrores e de leviandade que tem sido a marca da ação política
da oposição capitaneada de modo hegemônico pelo PT e com alguns seguidores
amestrados em outras siglas.
Tiroteio
– Antes muito tarde do que nunca. Parlamentar atuante, leal
ao presidente – além de muitos outros atributos. Mas é preciso dar a César o
que é de César: Onyx Lorenzoni tem muitos atributos, menos a capacidade de
articular e se relacionar com o Congresso Nacional. Particularmente sempre vi e
entendi o conterrâneo mais como o nome indicado para liderar o Governo na
Câmara dos Deputados do que para chefiar a Casa Civil.
– Teve gabinete de senador onde até espumantes foram
estourados na noite de terça-feira depois da derrubada do decreto sobre armas.
É estranho que eles, que usam carros blindados e segurança armada, insistam na
tese estúpida de deixar o cidadão desarmado. Mais do que os senadores, foram as
viúvas de corruptos que saudaram a “derrota”.
– Tite, o que adora Lula, é o típico adorador de larápios:
vale-se do nepotismo para manter o filho empregado. OU seja: tem tudo a ver.
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