Alfredo Bessow

Alfredo Bessow é um jornalista, radialista, influenciador e analista político brasileiro com mais de 40 anos de experiência.

Para de chorar, Manoel – a Amazônia nunca será uma área internacional…

por | 26/08/2019 | 0 Comentários

Admoestado publicamente por outros líderes europeus, o presidente francês esperneia qual bebê que viu sair de suas mãos um “brinquedo” que tentava roubar de um amigo no playground

É impressionante, mas é verdade. O pequeno asno francês,
travestido de presidente de uma república islâmica europeia, sentiu os puaços
desferidos por Bolsonaro e se deu conta de que está só na sua insana mania de
grandeza de quem não consegue nem abrir a boca sem pedir permissão para Merkel.

A história da França é a história dos roubos e da exploração colonialista de muitos países, sendo obrigada a abandoná-los – deixando como herança a miséria.

Por onde a França passou, restou destruição, miséria, doença
e pobreza. O mapa das ex-colônias mostra de onde a França buscou riquezas para
bancar sua farra:

Marrocos (2 de Março de 1956)
Tunísia (20 de Março de 1956)
Guiné (2 de Outubro de 1958)
Camarões (1 de Janeiro de 1960)
Togo (27 de Abril de 1960)
Senegal (20 de Junho de 1960)
Madagáscar (26 de Junho de 1960)
Benin (1 de Agosto de 1960)
Níger (3 de Agosto de 1960)
Burkina Faso (5 de Agosto de 1960)
Costa do Marfim (7 de Agosto de 1960)
Chade (11 de Agosto de 1960)
Congo (15 de Agosto de 1960)
Gabão (17 de Agosto 1960)
Mali (22 de Setembro de 1960)
Mauritânia (28 de Novembro de 1960)
Argélia (5 de Julho de 1962)
Comores (6 de Julho de 1975)
Djibouti (27 de Junho de 1977)

A França não tem do que se orgulhar nem do seu passado, nem do seu presente e ninguém aposta um vintém em sua sobrevivência cultural no futuro, sendo um estado colonialista, que sempre viveu do roubo das riquezas naturais de muitos povos, de muitos países, de muitas nações. Nos eventos do passado podre que marcaram a história nefasta da França, cabe sempre lembrar de um episódio acontecido em 1963 – quando a França quis pescar lagosta a vontade no litoral brasileiro e mesmo com o presidente João Goulart abaixando as calças e autorizando, foi forçado pela opinião pública a voltar atrás. Ou seja: a história da França se resume a roubar, a saquear, a destruir.

Durante a chamada ‘Guerra da Lagosta’ as aeronaves de patrulha da FAB tiveram papel fundamental na vigilância dos navios franceses. Na foto, o contratorpedeiro da Marinha Francesa Tartu é sobrevoado por um RB-17G da FAB

Para quem quiser saber mais sobre esse episódio, o link está AQUI.

E era exatamente isso que ela queria fazer na Amazônia. O
próprio Manoel confessa isso claramente em matéria publicada em oglobo.com:
“Associações, ONGs e também certos atores jurídicos internacionais levantaram a
questão de saber se é possível definir um status internacional da Amazônia”.

E dizer que ainda existem brasileiros que não acreditam
nisso, que não acreditam que o verdadeiro interesse dos globalistas está em
deter a posse da Amazônia – onde se concentram as maiores jazidas dos
principais e mais valorizados minérios do mundo. O que leva pessoas a viverem
nessa cegueira diante da realidade?

A França e os europeus NUNCA se preocuparam ou tiveram
qualquer compromisso ou interesse que não fosse roubar as riquezas de outros
povos, primeiro sob o estapafúrdio argumento de que estavam levando civilização
a povos que viviam sob a barbárie e, agora, sob o torpe argumento de que precisam
proteger um patrimônio da humanidade.

Mas é enojante perceber que existem brasileiros que adoram
viver de costas para o Brasil e de joelhos para os europeus – como se a visão
colonialista do passado não continuasse a ser uma estratégia e uma filosofia de
se apropriarem do que não lhes pertence. Que se preocupem com a imundície de
seus países, da lama moral que cerca suas relações interpessoais e que aprendam
que o Brasil deixou de ser comandado por um grupo de ladrões – muitos deles
devidamente aprisionados es e alguns ainda estão em liberdade é por conta de um
Judiciário leniente, permissivo e cúmplice.

Se alguém quiser ter ideia do descaso dos franceses com as
suas colônias, basta fazer uma visita na Guiana Francesa – onde graça a
prostituição, a miséria e o tráfico de drogas. Tudo aberto, escancarado e com a
conivência de uma estrutura administrativa podre e corrupta.

É óbvio que a mídia tradicional continuará dando ouvidos
para Manoel, porque o problema de nossa mídia está no descompasso dela com os
anseios do povo brasileiro. Enquanto a chamada “grande mídia” se acostumou com
a conivência, o Brasil foi redescobrindo o caminho de sua re-independência. A
relação promíscua da mídia e de jornalista com o dinheiro público ajuda a
entender a razão pela qual a tanto rancor contra o presidente, até porque Bolsonaro
expôs, sem piedade, o quanto alguns dos mais ferrenhos críticos ao seu governo “ganhavam”
de cofres públicos sob a rubrica de palestras.

Na falta do que dizer, ressuscitam até uma deslavada como a Marina
Silva, misto de imbecil e de “santa”, que tem sua vida custeada sabe-se lá como
– logo ela que autorizou o funcionamento de mineradoras na região amazônica e
que recebeu, como mimo, um prêmio…

Sobre o presidente da França: Manoel, o micro, vai continuar
esperneando – porque é o que lhe restou. A Amazônia não é para o seu bico…

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