A hipocrisia sem fim de Haddad, o parvo, se revela no cronograma de viagens, com uma comitiva que envolve assessores e puxa-sacos
Por Alfredo Bessow
Sem dinheiro para fechar as contas de campanha – cujo rombo pode aumentar de modo substancial caso a Justiça aceite o pedido da PGE de que o partido devolva aos cofres públicos os mais de R$ 19 milhões gastos com a palhaçada da campanha de Lula à presidência – e com os processos pipocando na Justiça, ainda assim Haddad e sua entourage desfila lépida e fagueira, com ostensivo acompanhamento da mídia sabuja, pelos EUA (logo pelo inferno capitalista) e depois vai se refastelar no velho mundo – com sua culinária requintada, com seus hotéis de luxo e seus vinhos especiais.
Como esse povo não viaja em categoria econômica – para não ser xingado pelos demais passageiros eles costumam viajar em 1ª classe e são geralmente os últimos que entram no avião, mais ou menos como se fosse fugitivos – e nem se hospedam em hotéis simples e muito menos tratam de se alimentar comendo PF, fica a pergunta: quem está bancando isso?
Ou alguém vai me convencer que a troupe mambembe toda viaja no 0800?
Não será com a aposentadoria de professor e a pensão de prefeito que ele conseguirá.
Ao que tudo indica, um amigo nada oculto banca toda essa gastança. Um nome sintomático, revelador e nada honesto: George Soros.
E fica também uma sensação de desconfiança com a demora em atingir valores assim tão pequenos… Quando ainda mandavam e mamavam, os financiamentos coletivos para pagar multas e bancar estripulias facilmente atingiam cifras milionárias. Eram financiamentos coletivos reais ou apenas uma forma de dissimular a lavagem de dinheiro?
Assim, fica a dúvida, levando em conta que eu sei o quanto custa uma viagem (e sempre viajo pagando as minhas contas): quem banca tais viagens se ele e o partido recorrem ao financiamento coletivo para cobrir o déficit de campanha?
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