Não me permito acreditar em NENHUM levantamento do Datafolha, porque SEMPRE há uma estratégia de manipulação
De repente a sexta-feira foi inundada por mensagens
contraditórias e que mostram até que ponto é fácil manipular os sentimentos e
os julgamentos de quem se pauta mais pelo emocional do que efetivamente pelo
racional.
Não acesso o portal do Uol por uma questão de sanidade e por
não me alimentar de uma fonte de notícias assumidamente disseminadora de desinformação
e se vangloriar deste fato ao ponto de amparar suas mentiras em supostas
agências apuradoras de fatos. Trata-se de algo patético, mas real: no Brasil,
quem dissemina o discurso de ódio cria estruturas para apoiar o próprio
discurso.
Eu nunca, em momento algum, acreditei nos levantamentos do
Datafolha, um instituto que funciona como braço de negócios e de manipulação do
Grupo Folha – hoje, um antro de esquerdistas com vários níveis de esclerose mental,
de esquizofrenia e de demência cognitiva. E não será pelo fato de dos dados
convergirem com o que eu penso que irei mudar de opinião.
E isso fica ainda mais claro quando eu leio a interpretação
que a esquerda faz da pesquisa, tentando mostrar que a acomodação dos números
da pesquisa com a realidade que nós percebemos decorre de uma mudança de postura
do presidente, mais dócil e menos intempestivo – quando esta imagem foi criada e
é alimentada exatamente por esta velha mídia que vive e sobrevive do discurso
do ódio.
Ao ajustar os números do suposto levantamento ao que as pessoas percebem no cotidiano me permito fazer algumas ponderações:
– o Jornal do Necrotério, ainda que tenha aumentado a audiência, não consegue manipular o sentimento da sociedade em relação à realidade;
– por mais que algumas pessoas queiram negar e até agências carimbadoras de Fake News o façam, a sociedade sabe bem e perfeitamente que o STF, demandado pelo PDT, delegou ao Estados e aos Municípios a TOTAL competência em relação à implementação de políticas de enfrentamento da Covid-19;
– mesmo com a omissão e a desinformação disseminadas abertamente pela mídia tradicional, a sociedade sabe que o governo liberou recursos para governos, para empresas e para a sociedade e, desta forma, foi decisivo no enfrentamento deste momento onde a pandemia se transformou em histeria por conta do embate ideológico;
– está clara para a população de que a defesa do governo em relação a determinados medicamentos sempre foi no sentido de que os mesmos administrados profilaticamente ou nos estágios iniciais dos sintomas PODEM sim representar esperança de evitar o agravamento do quadro;
– ao contrário do que apregoam alguns arautos do caos, preservar CPFs e CNPJs sempre foi prioridade para o governo;
– 19 meses depois de tomar posse, o governo Bolsonaro – que não é composto por santos – continua sem ter episódios de corrupção. A despeito da vigilância 24h dos meios de fiscalização e de controle, da postura vingativa da mídia e do rancor justicialista de determinados setores;
– tivessem estes mesmos justicialistas tido as mesmas preocupações em fevereiro de 2003 quando surgiram as primeiras denúncias de trambicagem praticadas pelo governo de Lula/PT e certamente o mesmo não teria conseguido concluir nem mesmo o seu primeiro ano de mandato;
– ao ajustar suas pesquisas com a realidade, o Datafolha na verdade realimenta o ódio e o rancor daqueles que sabem que sociedade, através das redes sociais, desmascara as mentiras da velha mídia e por isso tanto os barões da mídia como a velha e esclerosada classe política precisam urgentemente criar mecanismos de censura nas redes sociais.
Com dados positivos ou negativos, o meu conceito sobre levantamentos de institutos sabidamente mercantilistas e ideologicamente comprometidos é o mesmo: não possuem nenhum valor. E eu costumo igualar o cutista Vox Populi, o Ibope e a Datafolha no mesmo patamar de absoluta falta de credibilidade.
Volto a dizer: para mim, é apenas um jogo de interesses
sórdidos.
0 comentários