Alfredo Bessow

Alfredo Bessow é um jornalista, radialista, influenciador e analista político brasileiro com mais de 40 anos de experiência.

Depois das fake news, Folha parte para a usurpação cívica e vira chacota

por | 17/08/2020 | 0 Comentários

Dentro da estratégia camaleônica que faz parte do DNA da esquerda, Folha defende o amarelo querendo esconder que é apenas uma ameba vermelha

Todos nós sabemos que a esquerda não tem limites em sua
estratégia de usurpação cultural, mas talvez alguns nem pudessem imaginar que
um veículo tão pró-fascismo como a Folha/Uol fosse, sem nenhum pudor ou
vergonha, querer se assenhorar do amarelo como padrão de civismo – uma cor que
SEMPRE foi identificada como sendo o referencial dos patriotas, dos
conservadores. Mas a Folha, que é bunker de criminosos e porta-voz do
obscurantismo nazi-fascista dos grupos de esquerda e que já quis transformar o preto
dos Antifas em símbolo de resistência e da democracia, realmente não tem
qualquer limite e nem usa qualquer parâmetro ético.

Para os vermes, enganar os incautos é fundamental. Para os
canalhas, não há barreiras.

O sentido do amarelo como marca do civismo sempre foi o de
ser símbolo de pátria – que é a base do patriotismo, exatamente o que a
esquerda da qual a Folha é assumida porta-voz jamais pode aceitar ou imaginar.
O sentido de nacionalidade, de um país e seus símbolos nacionais é algo que
confronta com o eixo de poder esquerdista.

Mas a Folha em seu contorcionismo doentio, na sua famigerada
cruzada camaleônica e sua transmutação de deixar de ser um veículo de
informação para ser um instrumento de pressão e de chantagem contra o governo o
qual faz questão de extorquir através de múltiplas empresas.

O que fica claro é que a Folha apenas repete a estratégia
que a esquerda tentou usar em 2018, quando no 2º turno “abandonou” o vermelho e
passou a apresentar o poste Haddad de modo camaleônico travestido de cristão e
ostentando as cores verde e amarelo.

Esse é o grande dilema hoje das esquerdas no Brasil: ela
quer se livrar a todo custo do “estigma” que ela mesmo fez questão de criar e
de fortalecer: a de ser composta por falanges e hordas de ladrões e de saqueadores
de cofres públicos.

Mas a estratégia está sendo ridicularizada nas redes
sociais, porque o que as esquerdas e a Folha, como um de seus porta-vozes,
ainda não se deram conta de que o grande diferencial que vivemos em nosso País
é que os Conservadores saíram do armário e hoje são a principal força política
em nosso país.

A Folha que se esmera na arte de disseminar fake news, ainda
que use para justificar a  veracidade de
muitas situações de uma agência sem credibilidade como a Lupa, agora tenta se
superar na hipocrisia, na vilania e na esperteza.

Hoje, de modo muito claro, as pessoas sabem que ser
Conservador é ter compromissos com o país, com seu povo, com a vida, com a
liberdade, com a pluralidade religiosa, contra a impunidade e o foro
privilegiado e contra a censura, e a favor da prisão após o julgamento em 2ª
Instância. E ser de esquerda é a negação de tudo isso que tem valor para o
nosso eleitorado.

Para você saber:

– As sessões remotas do Congresso Nacional estão com os dias
contados. Congressistas querem a volta das ações presenciais. Inclusive para
definirem acertos financeiros e acordos políticos que não podem ser feitos por
meios que deixem registro eletrônico…

– A CLDF-Câmara legislativa do DF se esmera na arte de ser
inútil. Ao aprovar uma moção considerando Abraham Weintraub como “pesona non
grata” é apenas a busca por holofotes. A Brasília que o ex-ministro “odeia” é
exatamente a Brasília que o partido do parlamentar que a propôs representa: corrupção,
roubo e aparelhamento ideológico.

– O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB), apresentou o
Projeto de Lei (PL) 6.036/2019, que determina que candidatos de concursos
públicos com conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) poderão
pontuar na prova de títulos “no mínimo, com a mesma pontuação dos cursos de
especialização ou mestrado”.

Sugestão de leitura:
Um Velho Marinheiro, na www.cartapolis.com, mais um episódio de vida do marinheiro naval Bento Cruz, quando se dispôs a acompanhar, durante um mês em um hospital na Alemanha, a recuperação de saúde do comandante do navio, que tinha sofrido um AVC durante uma viagem para a Europa. Bento Cruz nos ensina nesse texto que quando se escolhe uma profissão, escolhe uma missão, e por isso, sempre podemos fazer mais, ir além do que nos é exigido.

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