Depois de cinco mandatos da extrema-esquerda, a única “coisa” que eles conseguiram foi aumentar o número de pobres e miseráveis. Este é o projeto deles? Se a resposta for sim, então eles realmente tiveram êxito…
Percorro minha memória e busco saber de que forma deixamos de nos ufanar em sermos “o país do futuro”, mera consigna propositiva, para constatarmos que somos um povo sem futuro. E me pergunto que tipo de porvir pode ter um povo que aceita pacificamente ter como presidente alguém com o nível de desqualificação cultural e ética como acontece com o Brasil atual, entregue nas mãos de alguém que se pauta pela demência e pela insanidade? E antes que me apedrejem, lhes digo: Lula é a média da mediocridade nacional, da estupidez que permeia esse país de Norte a Sul. Tendo alguém como este apedeuta a nos governar, todo o demais segue na mesma toada com o culto à imbecilidade e o ódio ao divergente.
O que aconteceu na Assembleia da ONU na última terça-feira, dia 23 de setembro, repete o padrão de um país entregue nas mãos de falanges sindicais – onde o fascismo impera e o roubo é norma.
Deixamos de ser o “país do futuro” porque acreditar nessa ideia implicaria basicamente nos livrarmos das amarras que nos mantém aprisionados ao passado. Em um certo sentido continuamos a ser pautados pelos conceitos de capitanias hereditárias. Existe uma necessidade de nos mantermos cultural e emocionalmente vinculados ao que de pior o período colonial pode ter gerado como herança: a incapacidade de vivermos como povo e nos identificarmos como nação. Tenho para mim que todo povo que é incapaz de assumir-se com sua identidade ou viverá como os alemães culpando-se do passado nazista ou os portugueses na eterna espera de um novo Viriato. Pautar-se pela culpa ou agarrar-se a um tempo místico é, para mim, apenas a manifestação da impotência existencial diante da realidade que todos sabem que precisa ser mudada, mas que o comodismo alimenta para proteger fidelidades emocionais e telúricas.
O Brasil, na minha opinião, jamais será o país do futuro – porque assumir o futuro implica em abandonar biombos e zonas de conforto, além da coragem de enfrentar os próprios arquétipos que nos identificam pela docilidade, pela malandragem e pela incapacidade de assumir responsabilidades. Como podemos pensar em construir um futuro quando nos conformamos apenas em remodelar o presente? Como querer que o novo tempo venha quando nos apegamos às benesses e às conveniências daquilo que nunca fomos, mas sempre nos sentimos seguros em sermos identificados com bons tempos que nunca existiram?
Essa incapacidade de ler o passado, e mesmo o presente, a partir da perspectiva de um verdadeiro Weltanschauung que nos possibilite entender que a totalidade da visão de mundo que nós assumimos – incluindo avaliações, ideias e crenças pessoais ou coletivas – não pode servir como prisão castradora, mas ensejar em nosso ser a compreensão do NOSSO papel enquanto indivíduos inseridos em um mundo vivo e que SEMPRE é influenciado por várias fontes, como religião, ciência, cultura e experiências pessoais. Ou seja… ou mudamos a forma de ver e nos relacionar com o mundo ou nos condenamos enquanto seres humanos partes de uma sociedade a apenas repetirmos palavras de ordem.
Quando escuto um energúmeno como Lula vociferando aleivosias e sendo aplaudido não pela formulação de conceitos de vida e de liberdade, mas sim por negar a premissa básica de que só há vida com o compromisso de lutar pela liberdade, eu me resigno: definitivamente somos um país sem futuro.
Hah, claro que somos sem futuro! Quem diria? Será que Lula e sua média da mediocridade vão nos livrar dessa incapacidade de viver como povo? Acho que continuaremos vinculados ao que de pior o período colonial pode ter gerado, especialmente à habilidade de encontrar um archetipo para justificar qualquer comodismo. Até quando vamos remodelar o presente em vez de construir algo novo? Eles querem que usem uma verdadeira Weltanschauung mas sem sair da zona de conforto, é que a gente adora teoria sem prática, né? Que tal um Viriato 2.0 que não apenas espere, mas também tire a própria capitania? Mas até lá, um bom tempo de leituras e aleivosias para o futuro que nunca virá!
Haha, couldnt agree more! Were stuck in a loop of Viriato 2.0 waiting games while Lula recites empty slogans. The only future is one where we finally kick out the comfort zone and build something real, not just remodel the same old colonial hangovers. Time to ditch the theory and actually *do* something!
Hah, claro que somos sem futuro! Será que Lula e sua média da mediocridade vão nos livrar dessa incapacidade de viver como povo? Acho que continuaremos vinculados ao que de pior o período colonial pode ter gerado, especialmente à habilidade de encontrar um archetipo para justificar qualquer comodismo. Até quando vamos remodelar o presente em vez de construir algo novo? Eles querem que usem uma verdadeira Weltanschauung mas sem sair da zona de conforto, é que a gente adora teoria sem prática, né? Que tal um Viriato 2.0 que não apenas espere, mas também tire a própria capitania? Mas até lá, um bom tempo de leituras e aleivosias para o futuro que nunca virá!