A realidade verdadeira é a de que a idealização e o faz de conta nunca conseguiram transpor para o mundo real a suposta perfeição do imaginário ideológico de um vagabundo como Marx – a quem nem mesmo os marxistas suportam ler. O resto é balela de revolucionários de mesa de bar e suas carreiras de pó e suas vidas vazias.
Hoje tenho a convicção formada de que o socialismo não objetiva melhorar a qualidade de vida de ninguém – além da elite do próprio poder e alguns escolhidos ao quais é permitido brincar de riquinho. Enquanto interessar ao sistema. O verdadeiro sentido da implantação das ideias marxistas é a destruição de algo que está funcionando com problemas, o capitalismo, por algo que não objetiva arrumar, mas destruir. Sem ter alternativa viável que possa ser colocada para melhorar, a partir da substituição dos fatores de desequilíbrio. Os esquerdistas simplesmente não têm nada para oferecer, além de marketing, narrativas e mentiras. Todo o exercício do poder está voltado para gerar benefícios para aqueles que estão no comando e alguns poucos escolhidos, formando a pseudo “elite dominante” e se perpetuando no poder enquanto forem úteis ao Sistema.
Lembro dos tempos de universitário lá no Rio Grande do Sul – fim dos anos 70 e começo dos anos 80 do século passado. E desde lá eu fisgo e resgato a lembrança de discussões sobre o fracasso dos modelos até então disponíveis. E o argumento sempre era o mesmo e continua sendo igual: eles não implantaram o socialismo. Hoje posso sentenciar entre risos e a memória: o problema NUNCA foi a escolha do modelo, mas sim a proposta. E o socialismo estará sempre fadado ao fracasso porque ele é um conjunto de conceitos marcados pelo ódio, preconceito e a inveja contra as pessoas. O socialismo não tem como funcionar nem mesmo dentro de um chiqueiro de porcos – porque quando o dono, aqui na imagem do capitalista, deixar de fornecer alimentos, os porcos serão totalmente capazes de prover o sustento ou mesmo a higiene do local.
Neste sentido, logo vem a imagem de um centro acadêmico de qualquer universidade no Brasil.
A frase atribuída a Margaret Thatcher torna-se cada vez mais atual. Assim, “O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros” pode ser aplicado aos porcos, aos universitários e aos dirigentes de sindicatos e/ou de países.
Observem o cenário mundial e poderão perceber! A China está falida e depende dos Estados Unidos para sobreviver. A Coreia do Norte é um dos infernos na terra. Em nossa latinidade, como estes idiotas conseguem continuar desviando os olhares de Cuba, com sua fome e miséria endêmicos, produzindo hoje menos do que nos anos de 1870?
Eu desafio que me mostrem um só modelo exitoso. Como diz o Paulo Garcia, me apontem um só País, uma só cidade, uma só vila onde esse modelo foi exitoso. Talvez, apenas, nos primeiros momentos da fábula “A Revolução dos Bichos”.
Na verdade, a verdadeira magia do socialismo é que usa o marketing da miséria como ferramenta para ocultar o próprio fracasso. Eles precisam da democracia capitalista para colapsarem as estruturas de todos os países. Usam e abusam da liberdade apenas com o intuito de matá-la, dizendo que o fazem em nome da liberdade – dizendo que o fazem em nome da liberdade. E não são nem mesmo originais nas ferramentas de marketing. Apropriaram-se, descaradamente, dos Princípios da Propaganda do Nazista Joseph Goebbels e os aplicam na construção das narrativas.
Enfim… o socialismo é apenas uma fábrica de miseráveis. E nós estamos nos encaminhando para tal.
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