Faz tempo, muito tempo, que venho dizendo sem meias palavras que a esquerda abandonou a luta da classe trabalhadora, centrando sua pauta em uma agenda identitária onde o bizarro e o profano ocupam a centralidade da luta em lugar do arcaico apego aos valores da dignidade que advém do trabalho e dos valores do sagrado.
Existem alguns assuntos que precisam ser trazidos à lume, como se dizia antigamente, para que, por conta da sua obviedade, não sejam esquecidos. Ainda que muitos saibam, bater neste tecla torna-se fundamental: a esquerda abandonou a classe trabalhadora, porque este segmento não mantém fidelidade com quem lhe concede migalhas e tem no desejo de ascenção social o seu diferencial.
Para o nível de comparação, podemos exemplificar com o papel do morador da cracolândia: ele se dá por satisfeito se continuar recebendo sua ração diária da mesma droga matizada. Ele não ambiciona consumir um crack mais refinado, uma cocaína com melhor nível de pureza ou relacionar-se com pessoas menos promíscuas. O mesmo vale para o público dos show de Ivete, Anita e outras demências que são adoradas pelo lúmpen que se compraz em saciar-se etilicamente consumindo cerveja que lembra mijo e esfregar-se e sentir-se esfregado em bacanais a céu aberto.
A grosso modo, este é o público prioritário da esquerda, que se esmera na arte de transformar pobres em miseráveis – arrancando das pessoas, volto a dizer, qualquer conexão com os princípios básicos da dignidade humana. Basta uma cesta básica, um show quanto mais vagabundo e ordinário melhor, Jornal Nacional para mantê-lo anestesiado, uma novela para compensar as frustrações e o futebol. É o povo da CBF – Cerveja, Bunda/novela e Futebol.
Mas isso não se resume ao modo de agir e de atuar da esquerda no Brasil – e isso precisa ser exposto e enfatizado: é o projeto global das pessoas, tão bem sintetizado no mantra de que “você não terá nada e será feliz”.
Eis que eu, na minha rotina que implica o acesso diário ao conteúdo de algo como 80 sites de notícias do mundo inteiro – além da Gazeta do Povo, Revista Oeste, Diário do Poder, ND+, Poder360 e blogs como do Polibio, do prof. Belei, do prof. Pugina e outros poucos a mais no Brasil – me deparo com algo revelador:
A reportagem de 30 de outubro de 2024, escrita por Luca Ricolfi, é lapídar.
Usando o google tradutor, temos algo como: “Em vez de trabalhadores e mulheres, os imigrantes e as minorias sexuais assumiram o controle: inicialmente apenas lésbicas, gays, bissexuais, depois também transexuais, queers, intersexuais, assexuais e, finalmente, até mesmo pansexuais e excêntricos, onde excêntrico significa fãs de jogos eróticos mais ou menos perversos ou sadomasoquista”
O texto é longo, lapidar e sugiro que todos o leiam de cabo a rabo – porque se trata de material fundamental para o embate ideológico – porque a insanidade da esquerda é em nível global. Pois, como diz o autor do texto em seu alerta já nos finalmente de uma exposição que vale por uma aula: “Também por esta razão, bem como pela sua inconsistência lógica, o futuro do insanamente correto é, no mínimo, incerto. Pode ser que, arrastada e confusa por uma imprensa progressista que só vê “direitos, direitos, direitos”, a esquerda não perceba que o insanamente correto a distancia das pessoas comuns, e continue no seu caminho habitual.”
Náo deixe de ler! https://www.ilgiornale.it/news/cronache/sinistra-scorda-operai-e-abbraccia-sesso-perverso-2388296.html
A esquerda caminha, na contra mão de Deus.
E segue o baile, a roda não pode parar(CBF)😵😵💫🤯