A esquerda precisa de conflitos para implementar sua agenda destrutiva, com prioridade máxima na perseguição aos seus próprios cidadãos: aqueles que antes a apoiavam por seus discursos, agora são calados, silenciados e mortos por por concordarem com suas práticas opressivas e castradoras da liberdade.
É até redundante dizer que ninguém matou mais seu próprio povo que os comunistas. Eles possuem essa estranha compulsão por aniquilar o seu povo como forma de impor seu modo de destruir a sociedade e silenciar quem ousar discordar. Tenho dito e serei redundante – sempre que possível: a esquerda precisa da democracia para destruí-la, da mesma forma que usa a liberdade não para fortalecê-la, mas para acabar com ela. Observe com atenção os relatos e os fatos para entender que essa escumalha humana não acredita em Deus, mas se insere nas Igrejas para destruir a fé por dentro. E como ela faz isso com muita facilidade: relativizando os sacramentos da fé. De repente o pecado não é mais pecado, o arrependimento não demanda mudança de comportamento pela Graça gratuita e tantas outras estratégias – sempre abrindo flanco para o pecado, para a lascívia.
Assim, a esquerda atua em todos os espaços buscando inserir-se oferecendo facilidades em lugar do desafio de vencer. Assim, para que trabalhar se é possível encostar-se em algum benefício social? Por que estudar por horas e horas sem parar se é menos desafiador inserir-se em uma das dezenas de alternativas de cotas que hoje existem?
O que fica claro no meu modo de ver é que a esquerda precisa usar a fragilidade da condição humana e sua finitude diante do universo para oferecer um atalho. Opta-se por glorificar a desistência e não a verdadeira dignidade humana – tanto assim que a única “coisa” que todo e qualquer governo de esquerda consegue gerar é mais e mais miséria, alimentando uma espiral de dependência e apostando no comodismo pessoal para glamourizar até mesmo a vadiagem.
Foi o próprio Lula quem sentenciou: toda vez que alguém melhora de vida, abandona a esquerda. Por isso a necessidade de acabar com a meritocracia, de acabar com as universidades como porta para uma melhora de vida, reduzindo-as a antros de promiscuidade, vadiagem.. ou seja: chiqueiros cheios de vermes esquerdistas.
O mesmo deve ser dito em nível mundial: o princípio fundamental da esquerda é criar, financiar, fomentar e manter conflitos. Observe que depois do fim da ação militar de Israel na Faixa de Gaza – com a volta dos últimos reféns vivos que estavam com o Hamas – eclode outra vez verdadeira guerra civil dos terroristas apoiados pelo PT e pelo Lula, contra o povo palestino. Agora que o Palestine free perdeu sentido, os esquerdistas não sabem o que fazer com seus Keffiye, produzidos na China, agora que estão em busca de outra bandeira. Observe a jornada deprimente da Greta e de outros ativistas profissionais, sempre em busca de uma bandeira – que não seja a da dignidade humana.
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