Uma festa marcada pro uma sensação de alívio – com famílias participando, inclusive levando seus cachorros para comemorar
Por Alfredo Bessow
Expressões de alívio, sorrisos nos rostos.
Era como se, ao final de um campeonato do qual sempre se estava alijado, de repente o time do coração da gente fizesse um gol.
Pessoas com alto astral, brincando, cantando reiteradas vezes o hino nacional – numa demonstração de amor ao País, falando com orgulho de que estavam reconquistando o Brasil para os brasileiros. Homens e mulheres, de todas as iaddes – de todas as cores e com todos os seus direitos de cidadãos.
Só havia a bandeira brasileira – nenhuma de partido. Exceção feita a alguma bandeiras de Ibaneis, que aproveitou para comemorar a festa junto com o povo, o que se via era o congraçamento de pessoas.
Sobre bandeiras: além da brasileria, a reportagem encontrou outras duas, da Argentina e de Israel.
Havia expressão de alivio no rosto, disposição para um sorriso.
Sem hora para terminar, parte da Esplanada foi fechada (no retorno anterior ao do Ministério da Saúde, para quem conhece aquela área) para que as pessoas pudessem conversar, fazer fotos e mais fotos, gravar vídeos e rir coma presença de figuras.
Não há uma hora programada para parar, porque tudo foi organizado de modo espontâneo.
Vendo a movimentação, fica a pergunta: o que dá para pensar que aocntecerá em Brasília dia 1º de janeiro de 2019?
Alguém consegue prever quantas milhares de pessoas acorrerão à capital federal?
0 comentários