Alfredo Bessow

Alfredo Bessow é um jornalista, radialista, influenciador e analista político brasileiro com mais de 40 anos de experiência.

Atentado contra Milei reforça a opção da esquerda pela violência

por | 28/08/2025 | 0 Comentários

A esquerda sempre teve na violência contra opositores uma alternativa de impor, pela força, pelo terror, pela morte, um regime que tem como única razão de ser, a destruição da vida, da liberdade. Ao optar pelo terror mesmo em pleno Séc XXI, a esquerda mostra que não tem capacidade de mudar seus métodos – ainda que os resultados sejam cada vez mais… catastróficos.

O atentado cometido por membros da horda kirchnerista contra o presidente Javier Milei ontem em Lomas de Zamora, município localizado na área de Buenos Aires e que faz parte do bastião de inúteis e marginais que a esquerda alberga, alimenta e fanatiza, revela claramente que o modelo de ação da sinistra é o mesmo desde sempre: se não puder confrontar e derrotar seus adversários, transforme-os em inimigos e busque eliminá-los. Pela morte!

Podemos aqui elencar rapidamente exemplos recentes, sem pedir que as pessoas voltem ao que foi de terror os anos 70 – na Itália, na Alemanha, na Argentina, no Uruguai e no Brasil – para ficar apenas nos mais notórios. Estes eventos “locais” tiveram todos um polo emissor, a Cuba de Fidel, verdadeiro escritório central do terrorismo. Como esquecer do assassinato de Aldo Moro, pelas Brigadas Vermelhas na Itália; as ações do grupo Baader Meinhof na Alemanha; os Montoneros na Argentina e sua ligação com o peronismo e depois absorvidos pela estrutura política do kirchnerismo, a verdadeira metástase do malfadado peronismo; o Uruguai com Os Tupamaros origem de um dos mais canalhas dirigentes políticos de Los Orientales que foi Pepe Mujica; os grupos e os chamados exércitos de libertação ou frentes de guerra e terror como ELN, as Farc e os Sandinistas – sem esquecer o Brasil com seus grupos terroristas que foram derrotados militarmente e vencedores da guerra cultural ao ponto de hoje terem conquistado o controle e o poder do país sem disparar um só tiro.

O que aconteceu ontem na Argentina é apenas um replay tenebroso do atentado contra Bolsonaro em 6 de setembro de 2018; contra Trump em 13 de julho de 2024 – ambos fracassados por pura intervenção divina. E, de modo bem mais recente, o atentado fatal contra Miguel Uribe Turbay na Colômbia em 7 de junho deste ano, vindo a falecer em decorrência dos tiros em 11de agosto.

Esse é o padrão da violência da esquerda, que tem várias razões – impotência política diante de uma realidade que se move para o campo Conservador, a total falência de todos as tentativas de implantar o malfadado socialismo, o despertar da consciência das pessoas – ainda que seja pela constatação de que o único resultado que a esquerda entrega na vida real é censura, cristofobia, fome e miséria.

A esquerda luta de todas as formas e com todas suas forças para manter-se no poder, mesmo que seja pela violência e pelo medo e sabe que poderá sempre contar com a proteção das forças repressivas do estado aparelhadas ao longo do tempo, a instrumentalização do judiciário, o controle da cultura e a propaganda ostensiva dos meios de comunicação da chamada velha mídia que deixou de ter compromissos com liberdade de expressão e luta contra a censura e passou a ter como ÚNICO referencial a manutenção do povo na mais completa ignorância e desconhecimento da realidade que o cerca.

Basta ver como até hoje a mídia trata os atentados do passado e como os jornais/sites argentinos tentam culpar Milei pelos incidentes numa cidade onde o prefeito kirchnerista, Frederico Otermin, deixou uma caçamba cheia de pedras e paus para que os esquerdistas os atirassem contra o presidente argentino. Mas, para a mídia tradicional, o culpado de tudo é Milei – que está tirando a ArgeNtina do fundo do buraco e colocando-a de novo como referência econômica em nível mundial.

O único caminho que nos resta é não recuar diante da violência e da truculência. Como dizem os Libertários: Kirchnerismo nunca mais. Ou como nós brasileiros precisamos bradar: ditadura nunca mais.

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