Ao longo dos anos, esse mizerento foi vulgarizando as pessoas e a vida de tal forma que passamos a ignorar a perversidão que perpassa suas palavras. Ainda é tempo de resgatarmos a nossa indignação e passarmos a tratá-lo e a retratá-lo como ele realmente é: um ser abjeto e deplorável. Uma figura hedionda que foi incensada pela mídia e que usa da impunidade para agredir e destruir.
Eu lembro bem porque estava em redação de jornal, rádio e de TV quando foi construída a imagem de Lula no imaginário coletivo. E eu vivenciei o embate que havia entre os antigos jornalistas e aqueles, iguais a mim, recém egressos das faculdade de jornalismo e tão cheios de paixão e de fantasias quanto de capacidade crítica.
Foi uma verdadeira cruzada contra o senso crítico, que mais parece aquela imagem de alguém jogando baldes e mais baldes de merda como se quisesse com isso limpar os ambientes e ajudar pessoas a compreenderem que haveria uma nova ordem de progresso e riqueza sem que ninguém precisasse se preocupar com o trabalho, com o sacrifício, com o estudo e com a meritocracia.
Também foi a época na qual eu vivenciei a transformação das redações em espaços em defesa do crime e do tráfico. Bem no começo, o povo fumava seus backs escondido. Dissimulavam o bafo com goma de mascar. Depois, foram se aproximando e lembro, estupefato, de uma madrugada de quinta-feira, quando do fechamento da edição de domingo eis que voltam do cafézinho editores e jornalistas fumando seus baseados e rindo de modo desconexo.
Foi neste ambiente que a esquerda moldou a imagem de Lula e de outras figuras. Se nos embates sindicais o mantra era “Fora pelegos”, nas redações a palavra de ordem passou a ser “Você não sabe nada”. E a esquerda soube ocupar os espaços com maestria e virulência, isolando e estereotipando quem ousasse pensar de modo diferente.
Foi neste ambiente pútrido, infestado de esquerdistas que a esquerda moldou Lula com o perfil de líder. Agredindo. Assediando jornalistas. Cantando profissionais naquelas conversinhas de pé de ouvido. Ousando colocar as mãos nas costas e furtivamente deixando a mão deslizar até alcançar as nádegas. Os relatos de tais assédios fazem parte das memórias de muitas jornalistas que foram desrespeitadas com piadinhas sexistas ao pé do ouvido.
Mas tudo foi encoberto pelo bem da preservação da imagem do líder. Denunciar algo neste sentido, mesmo em uma prosaica reunião de pauta, equivalia a excluir tal pessoa de qualquer possibilidade profissional. Talvez por isso tantos bons profissionais tiveram suas carreiras ceifadas.
Lembro de tudo isso ao ver as cenas patéticas de um suposto Lula, parecendo um moribundo, que falas as asneiras que sempre falou. Que agride as pessoas como sempre agrediu. Que vulgariza as famílias como sempre vulgarizou. Que humilha sem se preocupar com a repercussão – porque colocaram em sua cabeça de mentecapto de que ele tudo pode.
Lula é, amigos, o retrato acabado do produto que foi criado pela mídia – quando esta era quem ditava e determinava as verdades. Lula é, hoje, um cadáver fétido que as redes sociais desmascaram a cada dia e o expõe como alguém degradante e escroto. E o desprezo que ele hoje colhe é apenas e tão somente fruto de uma trajetória vil.
O Brasil e os brasileiros merecem o direito de se ver livre deste pústula. E isso não é mais uma questão de Direita ou de Esquerda. É apenas uma questão de respeito à vida.
Essa imagem, vazia, desprezada e triste retrata o que todos sabem, ele não teve nem a metade dos votos que alega ter tido. Retrato explícito de um sistema ditatorial que está corroendo o país como um câncer maligno que, mesmo extirpado, deixará sequelas irreparáveis.
Esse verme sempre foi uma vergonha nunca mudou eu até achava que com a prisão o vagabundo aprenderia alguma coisa ledo engano
A história dos bastidores do jornalismo precisa continuar a ser escrita por jornalistas independentes e em meios independentes como o Blog do Alfredo. Só assim as pessoas terão ideia da influência que a mídia arcaica teve sobre o a sociedade durante décadas, e por que a mídia arcaica teme tanto as redes sociais.
Parabéns pelo texto dom Alfredo
Parabéns pelo texto por falta de conhecimento o brasileiro chegou nesse ponto também pela preguiça de procurar conhecimento obrigada
Estive presente em diversas redações de 94 a 2006 e vi este comportamento já consolidado e com frutos nos focas recém saídos das faculdades. Dormimos por tempo demais.
Parabéns pela postagem…
Categórico e verdadeiro o texto Alfredo, parabéns, e eu diria mais, eu digo o que você não pode dizer, o Lula é um rato, o maior corrupto da história do Brasil, um ex presidiário, ex porque seus parças nos enganaram, hoje um demônio vingador, quer ser vingar de uma Nação inteira que o despreza, que o odeia, talvez só sua morte livre esta Nação deste déspota, mas eu desejo mil vezes o que já vejo hoje, ele sentir que a inveja vai morrer com ele, e que sua história não lhe transformou em um MITO, mas o mito brasileiro existe de verdade.