Alfredo Bessow

Alfredo Bessow é um jornalista, radialista, influenciador e analista político brasileiro com mais de 40 anos de experiência.

O Dia do Patriota não depende de lei ou autorização…

por | 29/08/2023 | 0 Comentários

Lei aprovada pela Câmara dos Vereadores de Porto Alegre instituía o 8 de janeiro como o Dia do Patriota. Os ataques da mídia esquerdista, os chiliques de ativistas e a pressão do Judiciário levaram o parlamento da “Mui leal e valerosa cidade” a se curvar. Assim, fica nacionalmente instituído o 8 de janeiro – Dia do Patriota

Sem querer, o sistema nacionalizou uma questão meramente municipal e dada a repercussão que o assunto teve e o alcance que terá por sua disseminação pelas redes sociais, cada patriota já sabe agora qual o seu verdadeiro dia, aquele no qual ele pode conjurar todos os seus medos e exercitar e exercer a cidadania na plenitude do seu coração. Poderá lembrar dos que foram presos injustamente, dos condenados apenas por sonharem com a liberdade, dos que sofreram abusos de toda sorte e tiveram suas vidas devastadas, destruídas e foram tipificados como terroristas, criminosos e assim tratados e linchados pelos sistema.

Não interessa aqui insistir na tese da armação, da ingenuidade ou da fadiga da espera diante da falta de respostas. O 8 de Janeiro precisa ser tratado e defendido como um momento do duro choque que muito tiveram. Traídos, quando apenas confiaram – sem saber que à sorrelfa tramavam em festins sinistros uma vingança que foi pensada como lição de amedrontamento – para que, a partir dela, as pessoas não ousassem questionar as verdades.

No entanto, toda trama cuidadosamente urdida e idealizada em mínimos detalhes, mostra-se cheia de furos e de buracos. O 8 de janeiro, digo sempre, está muito mais desenhado como a repetição ideológica do 27 de fevereiro de 1933 do que o tresloucado 6 de janeiro de 2021. Não é, em hipótese alguma, a negação da verdade, mas a leitura da realidade histórica.

Por essa razão é que eu defendo que os patriotas definam o 8 de Janeiro como o “nosso dia”, sem esperar a chancela ou a autorização de quem quer que seja.

Sobre o assunto, vídeo do jornalista Políbio Braga.

Andam falando por aí…

  • Se no Brasil a recomendação é não ir às ruas no 7 de setembro, os brasileiros em várias partes do mundo utilizarão a data para manifestações em defesa do Brasil e para denunciar os presos políticos, a perseguição e a censura.
  • Revelador o silêncio da horda de gralhas tresloucadas do feminismo comandado por mulheres frustradas quando o assunto é a liberdade da iranianas e daquelas submetidas ao tacão bizarro dos talibãs. E nem precisa lembrar da China, Coreia do Norte ou em Cuba, onde mulher serve no máximo para procriar.
  • Cuba, por exemplo, tem alta incidência de feminicídios. Só falta aparecer alguma imbecil dizendo que isso é por causa do bloqueio. Só se for bloqueio mental…
  • Colombianos já coletaram 2,7 milhões de assinaturas para revogar a autorização do assassinato de nascituros. Atualmente o aborto está descriminalizado no país até a 24ª semana de gravidez, já que o Tribunal Constitucional decidiu no início do ano passado aprovar a referida medida. 
  • A coisa realmente está… muito feia. Veja só: Maria Sakkari, 8ª no ranking individual feminino no Aberto dos Estados Unidos de 2023 , disse que sentiu cheiro de maconha durante sua derrota no primeiro round para Rebeka Masarova na noite de segunda-feira. “Era maconha”, disse Sakkari claramente após a partida, via ESPN.
  • Mídia mundial começa a fazer sua parte na estratégia de gerar uma nova fraudemia. A ideia é que ela possa ajudar a delicada situação eleitoral da esquerda na Argentina, nos EUA e no México.

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