Não! Definitivamente não estou preocupado com o tapa que o Bergoglio deu na mão de uma turista. O que me causa espanto é a conivência reveladora de quem sempre quer julgar e sentenciar…
O que me causa espanto, mas
por isso mesmo é revelador, é o silêncio da mídia, dos grupos de esquerdopatas,
das feminazzi libertárias e das maritacas que grunhem seus rancores na mais
perfeita revelação do quanto o farisaísmo norteia a ação de tais grupos. E fica
martelando em minha cabeça a pergunta: E se o tapa que o Bergoglio deu tivesse
partido de Bolsonaro?
Não me cabe e nem me
interessa julgar ou culpar o argentino pelo ato.
Mas o que causa repugnância
é o silêncio covarde, ordinário e ao mesmo tempo revelador de segmentos sempre
ávidos ao julgamento, sempre necessitados de sentenciar a ação de qualquer
pessoa – que não seja do campo deles ou que não tenha afinidade com eles.
Esperei três dias esperando
a manifestação de tais eminências e o que se percebe é a necessidade de matar o
assunto, tornando o pedido de desculpas o suficiente para que o caso seja
encerrado.
Pesquisei os sites da banda
podre e obscura da sociedade, grupos que se locupletaram com o dinheiro público
nos governos da cleptocracia lulo-petista e descobri estarrecido que não apenas
absolviam o gesto do chefe da igreja católica como davam até razão a ele.
Não li nos portais da mídia
tradicional nenhuma linha com especialistas sobre o ato indelicado, como se não
tivesse sido uma violência gratuita contra o ser humano e contra uma mulher e
ao mesmo tempo reveladora.
Imaginemos um cenário
distinto…
E se o tapa tivesse partido
de Bolsonaro?
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