O ocaso da mídia tradicional lembra um pouco o que se sabe sobre Calígula, o imperador romano devasso, perverso e maníaco
Amparada por uma aliança estratégica com a Folha de São Paulo e a IstoÉ, a Rede Globo tenta, através dos mecanismos e da audiência que ainda lhe resta, encontrar mecanismos para achincalhar o Governo Federal e, assim, continuar usufruindo das muitas verbas que ainda irrigam os cofres dos grupos de comunicação.
O ganho deles não está nos meios de comunicação, mas nas centenas de empresas que cada um dos grandes grupos de comunicação possuem em nosso país. Emissoras de rádio, de TV, jornais, revistas e portais funcionam apenas como porta-vozes de pressão e de extorsão. A Globo, por exemplo, certamente teme perder os cerca de R$ 200 milhões de mídia oficial que recebe por ano. Mas o que a apavora é que o governo passe a executar suas dívidas tributárias, fiscais, trabalhistas – além de terminar com centenas de isenções e benefícios sob a estapafúrdia alcunha de “projetos culturais”.
Por isso a Globo e seus comparsas não se preocupam em rastejar na lama, em perder reputação e credibilidade, porque no fundo querem forçar o governo a continuar tendo medo e não mexer nos seus calos.
Historiadores dizem que Calígula não foi o único imperador romano “doido”, ainda que historicamente seja apontado como primus inter pares. Em seus delírios e devaneios, dizem que “a maior loucura disseminada deste imperador, é que teria nomeado seu cavalo Incitatus como cônsul, alto cargo de oficial público que tinha como principal função comandar exércitos. Inclusiva, dormia com ele na cama. Calígula ficou famoso, também, por sua crueldade e pelas baixarias. Ele teria determinado que criminosos fossem servidos vivos como refeição para animais selvagens e foi acusado de ter tido relação incestuosa com suas três irmãs”.
Esse é o retrato acabado da mídia brasileira tradicional nos dias de hoje. Subverte valores, cria seus dueses e os alimenta com a desinformação que virou sua tentativa de sobreviver.
Engana-se que a Globo, o Uol e outros que tais estão tristes por ficar sem o dinheiro da mídia. Na verdade, eles atacam o governo por medo de perder a impunidade e a conivência que sempre usufruíram dos governos.
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