No Brasil, infelizmente a chamada velha mídia optou por servir de porta-voz do narcotráfico, do crime organizado e de segmentos da sociedade que têm na destruição do País seu único objetivo cotidiano. Sonham com a volta de um delinquente ao comando da nação para voltarem a compartilhar do dinheiro público
Numa das conversas que tive com os poucos petistas capazes de trocar palavras, ainda que de quando em vez teimem em priorizar relinchos, sempre deixei claro que nada É maior ou mais importante para qualquer profissional de comunicação do que a defesa da liberdade de imprensa e de expressão. Não pode existir condicionante para esse exercício, além da responsabilidade dos atos do próprio profissional.
Infelizmente no Brasil não temos mais mídia, visto que essa se transformou em instrumento de ação política a serviço de blindar e proteger o ativismo de segmentos que estão em desconformidade com aquilo que é o pensar, o viver e o desejo dos brasileiros. Em lugar de informar, a mídia resolveu assumir para si o papel de desinformar a sociedade, a manipular a realidade e a estabelecer julgamentos e a execução sumária de sentenças (assassinato de reputação).
E qual o antídoto para eventuais diatribes, insanidades e abusos da mídia? A existência de um Judiciário que paute sua ação e atuação na aplicação da Lei, não esse simulacro que mais parece uma súcia de justiceiros do que juristas com vergonha na cara e apreço pelas leis existentes. É no mínimo estapafúrdia a destruição do tecido social em nosso país onde uma corja se apossou da Justiça – graças à blindagem da bandidagem da mídia – e passou não a aplicar a lei, mas a criar a Lei. Algo que jamais pode ser atribuição deste poder.
Vivemos um quadro de anomalia extrema e é por isso que defendo uma ação de força do governo federal no sentido de estancar esse processo de derruição dos pilares de nosso país enquanto nação. Pior do que a ditadura do Judiciário é a ação de cumplicidade e de leviandade deste setor com uma mídia que não tem nenhum pudor em mentir, em inventar e de optar pelas narrativas – em lugar de pautar-se pelo desvendar dos fatos e sua contextualização dentro da realidade do país e, principalmente, do seu povo.
A leviandade com que a Folha/Uol distorce, inventa, omite e sentencia está amparada e respaldada em sua atuação como instrumento de defesa das arbitrariedades do Judiciário. É impressionante como a Folha/Uol se esmera na arte de criar Fake News – inclusive valendo-se de mecanismos a dizer que a mentira não é mentira, porque a Folha disse que não é mentira, ainda que alude e apresenta fatos desmentido pela própria Folha.
Essa é a grande diferença: mesmo em casos extremos e absurdos como o jornalismo de esgoto e de sarjeta que a Folha/Uol pratica, sou contra qualquer forma de censura. A minha diferença FUNDAMENTAL em relação aos vermes esquerdistas que defendem a censura de quem pensa diferente deles é esta: eu luto inclusive pelo direito à liberdade daqueles que lutam pelo fim da minha liberdade.
Uma questão de princípios – e isso é algo que, definitivamente, já me dei conta de que jamais encontrarei em NENHUM esquerdista, porque a única lealdade que eles possuem é com a própria estupidez.
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