A postura dos congressistas – dentro de uma estrutura onde há uma imensa maioria de corruptos, ladrões e outros tipos de criminosos – de afrontar os anseios do povo brasileiro dá a impressão de que eles querem provocar a ruptura institucional…
Confesso: ando cada vez mais preocupado com a postura dos congressistas – deputados federais e senadores – que parece terem optado por uma estratégia de esticar a corda e esperar o estouro. Porque nada justifica que um Congresso Nacional – dominado majoritariamente por corruptos, por ladrões condenados e outros esperando a definição de sentenças – tenha a petulância de manter a atual ofensiva contra as ações de um governo eleito por mais de 57 milhões de brasileiros.
Quando um
indiciado como o Rodrigo Maia, vulgo Botafogo, genro do vulgo Angorá, e eleito
com a mixórdia de pouco mais de 50 mil votos, se julga no direito de arrostar
toda sua estupidez e imbecilidade e impedir a governabilidade do presidente da
República para beneficiar ladrões e corruptos iguais a ele, algo de muito
estranho está acontecendo.
Durante o
Carnaval conversei com amigos sobre o quadro atual e mesmo os petistas honestos
com os quais ainda mantenho interlocução – três, para ser mais exato, além de
dois isentões enrustidos que sonhavam em ser aproveitados pelo governo
Bolsonaro e um deles realmente capacitado para tanto – pois bem… mesmo os
petistas e os isentões consideram que o Congresso Nacional sob o comando do
Nhonho e do Sonso, uma dupla da pesada, está flertando, provocando, cutucando,
escarnecendo do povo, dos anseios da sociedade como se estivesse a clamar por
uma intervenção militar.
Eles pensam – e
essa é a avaliação corrente entre estes meus interlocutores – que as Forças
Armadas ainda não estão estruturadas para assumir o preço de uma intervenção
militar e por isso tratam de provocar e esticar a corda.
A estratégia de confiscar, de sequestrar o orçamento é algo tão acintoso que só pode partir da aliança entre o que de mais podre o lulo-petismo gerou em seus 14 ou 16 anos de governo: a falta de pudor ou escrúpulos na arte de roubar, de trazer de volta o cenário que já vivemos no Brasil no começo dos anos 90, e que redundou no escândalo dos anões do orçamento, e que depois teve continuidade na máfia dos sanguessugas e das ambulâncias – apenas mais um episódio que revela que o Congresso Nacional é uma casa promíscua, comandada por verdadeiros batedores de carteira.
Conversando com
muitas pessoas, além de jornalistas e militares, consolidei a convicção de que
o Congresso Nacional, hoje dominado pelo fisiologismo e pela aliança mais
pérfida que seria possível pensar – o grupo criminoso que se esconde no campo
da esquerda e o grupo de ladrões e bandidos que se orgulha e se vangloria dos
próprios crimes abrigados pela alcunha genérica do Centrão – que esse Congresso
Nacional que é vergonhoso em todos os sentidos ficaria muito feliz com uma
intervenção militar, talvez na esperança de que se vitimizando, pudesse atrair
a atenção e o respeito da sociedade.
Talvez o que
esqueceram de dizer a esses congressistas é que é cada vez maior o desejo dos
brasileiros honestos e de bem que uma intervenção militar aconteça.
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