A representante da Oea, que só se reúne com os amigos petistas, deve um pedido de desculpas ao povo brasileiro
Vai ser complicado para a circense Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica e “observadora” das eleições, explicar as próprias besteiras que andou falando em termos da emissão de fake news. E a parlapatona, simpatizante da campanha de Fernando Lula Haddad do PT, destilou falação de asneiras e mais asneiras – mesmo sabendo que falava asneiras e mais asneiras.
Como ficará ela com a sua cara de falsa, depois que a realidade mostrou que o PT usou as mesmas armas que atribuiu à campanha de Bolsonaro? O melhor que a Chinchilla poderia fazer, para resgatar um pouco da sua dignidade, era pedir desculpas por ter falado tanta m… e cascar fora.
Ao falar de fake News, a metralhadora com viés político só viu crime pras bandas da campanha de Bolsonaro – como se em eleição houvesse alguém santo… A despeito de todas as evidências – que só não receberam atenção por parte da mídia comprometida com o projeto de continuidade no poder dos grupos que dilapidam o Brasil desde 1994 (mudando apenas o nome das siglas, não a postura e muito menos os métodos) – todas as suas intervenções, falas, denúncias e reuniões, inclusive com fotos, foi com a turma mais odiada do Brasil. O mesmo aconteceu com os disparos de whatsapp, estratégia que foi utilizada por 10 entre 10 candidatos.
Na verdade, ninguém odeia o PT de graça.
O ódio que o PT conseguiu conquistar no Brasil foi por suas traições, por ter se transformado em um agrupamento político que se esmerou em dar continuidade à rapinagem que o PSDB já vinha praticando. Mas principalmente por não ter tido a dignidade de reconhecer seus erros, confessar seus desvios, pedir desculpas para os eleitores por tanta rapinagem, por tanta usurpação e recursos públicos, por ter se acumpliciado com as empreiteiras apenas para saquear.
0 comentários