Acredite: ainda existem tolos e imbecis que continuam acreditando nas ladainhas de Lula – uma figura destituída de qualquer senso ético ou compromisso com a verdade. Lula é um exitoso projeto de propaganda. Nada além disso.
Com sérios problemas cognitivos desde sempre, acelerados pela senilidade e pela certeza de impunidade e com a já conhecida incapacidade de contenção verbal, Lula consegue, em 2025, ser uma versão piorada dele mesmo, ao longo da sua vida. O que sempre salvou o Lula foi o ativismo das redações, blindando o “companheiro” e evitando expô-lo em toda sua mediocridade cultural, conceitual e ética.
O Lula que vive no imaginário do povo, em todas as classes sociais, sempre foi um ser repugnante, carregado de preconceitos e que sempre teve o direito de mentir e de agredir. Torno a dizer: típico produto da escola de manipulação da comunicação, Lula não teria existido tivéssemos nós uma imprensa verdadeira. E aqui falo a infeliz coincidência de que esta figura vil e asquerosa emerge exatamente quando acontece a invasão das redações pelos jornalistas oriundos de uma universidade aparelhada pela esquerda a partir da volta dos bandidos às salas de aula em decorrência das ações de Nei Braga, o ministro da Educação do Governo Geisel – o verdadeiro guardião da destruição dos valores e do início efetivo do aparelhamento do Estado pela esquerda.
Eu sei como isso aconteceu, porque acompanhei a troca ideológica dentro das redações a partir de 1982. E foi um processo rápido, consumado antes da chegada dos anos 90 do século passado. Foram estes jornalistas que trouxeram e blindaram Lula dentro das redações. E muitos destes jornalistas eram e continuam sendo apenas militantes políticos, que se orgulhavam de terem ido para Cuba ajudar na colheita de cana – sendo que por vezes iam apenas para se prestar ao papel de deslumbradas que passavam mais tempo nos prazeres carnais do que na árdua faina de ajudar um povo no trabalho de campo.
Torno a dizer: Lula sempre foi um embuste, criado pela cumplicidade e omissão de quem deveria exercer o papel de mostrar e revelar, desde o começo, quem era de verdade o “líder” metalúrgico forjado nos gabinetes do poder federal em Brasília, cuidadosamente preparado para ser uma imagem de referência, um boneco manipulado por figuras deletérias da política.
Observe: Lula nunca foi capaz de construir nem um argumento lógico, nunca soube definir nem um conceito de atuação política que vá além da mentira – que é a arma preferidas dos comunistas. Porque a mentira seduz e ele próprio já confirmou que político que não mente, não sobrevive. Portanto, ao dizer que ele defende que muitos tenham pouco dinheiro, ele parte da mais absurda simplificação que a extrema-esquerda usa como mantra: gerar no pobre o ódio e a inveja por quem tem dinheiro e induzi-lo a que vale a pena ser miserável. Esse É o padrão da esquerda em todo mundo: tornar os pobres miseráveis, a começar por tirar deles a percepção de que podem, pelo trabalho, ascender e melhorar de vida.
Amigos… isto é 1984 na plenitude.
E o Lula economista de araque quer que muitos tenham pouco dinheiro, mas desde que não comece por ele e seus aliados – todos milionários, ainda que pouquíssimos à custa do suor do próprio rosto. A vida folgada e tranquila dos esquerdistas tipo Lula, Zé Dirceu, Gleisi e tantos outros nomes que podem ser lembrados não vem do trabalho, mas da proximidade deles com o poder e as relações promíscuas que estabelecem com empresários patrimonialistas dispostos ao jogo sujo dos acordos e do contratos com o Estado.
Por isso costumo desafiar a que me indiquem um só honesto que faça parte do círculo de poder do Lula e seus asseclas. Um só…
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