Ao derramar lágrimas de frustração pelo acordo Mercosul e União Europeia, o ex-chanceler Celso Amorim deixa claro que a esquerdopatia dizima até o senso do ridículo
O mundo todo comemora e a esquerda se estrebucha. Essa é a
síntese da repercussão entre os frustrados e derrotados que não aceitam que
hoje vivemos um tempo diferente em termos de Brasil, em termos de mundo.
Saiu de cena o anão diplomático, comandado por um chanceler
que vivia se rastejando, andando de quatro como um verme subserviente e não como
o representante de um país – até porque o ex-Chanceler Celso Amorim jamais foi
a voz do Brasil, mas sim a voz de uma posição político-ideológica de
imensurável desconexão com os interesses do país.
Durante os muitos anos de domínio dessa posição perversa,
medíocre e ridícula, o Brasil preferiu fazer acordos com entes medíocres – como
Cuba, países africanos, republiquetas de bananas que recebiam dinheiro e
devolviam propina – virando as costas para parceiros comerciais que realmente
têm condições de comprar e de pagar.
O choro dos derrotados mostra claramente o acerto desse
momento, mas é sempre agradável ler o que essa turma fala, o que essa turma diz
– até para que a gente se sinta protegido e vacinado contra a ameaça da volta
deles ao poder. A volta deles ao poder significaria o retorno de ladrões e
batedores de carteira ao comando de um país que agora se posiciona de modo
diverso. Em lugar de ser respeitado e venerado por vermes e bajuladores, o Brasil
começa a ocupar o seu espaço com o protagonismo de quem tem personalidade
própria e não precisa buscar a bajulação e o elogio de republiquetas.
O próprio conceito de “Diplomacia” está sendo alterado –
porque antes éramos aliados de quem precisava de nossa generosidade em termos
de recursos, para serem desviados pela classe dirigente desses países e muitas
vezes retornando em forma de propina para a cleptocracia instalada no poder.
Esse círculo vicioso está sendo rompido, ainda que seja um processo demorado,
ainda que seja um processo onde boa parte dos atuais diplomatas do Itamaraty
deveriam ser expulsos e demitidos a bem do serviço público, tal o nível de
vassalagem e de concupiscência que inseriram no modus operando de nossa
diplomacia.
Que fique claro: em lugar do alardeado isolamento, o que
temos hoje é uma postura altiva e de posicionamento claro – não de alinhamento
irrestrito e de subserviência ideológica. Em lugar de querer ser bajulado pelos
medíocres, o Brasil optou por construir um caminho próprio. E a presença de Bolsonaro
em Davos e agora no G20 – e antes já tinha sido assim na repactuação de nossa
relação com o EUA – mostra que em lugar de um presidente que bebe e nos envergonha
na incontinência verbal e urinária, hoje temos um Chefe de Estado que
representa os anseios da maioria do povo brasileiro.
Ao saírem de cena figuras como Ricúpero, Celso Amorim e
tantos outros diplomatas que eram adeptos da diplomacia da bajulação, vai
emergir um novo padrão que tenha como pressuposto básico os interesses do
Brasil acima de tudo.
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