Enquanto alguns militantes de vários matizes subalternos continuam acreditando na inocência de Lula e do seu grupo de assalto aos cofres públicos, dirigentes do PCC confessam: o “PT com nóis tinha diálogo! O PT tinha um diálogo com nóis cabuloso”
A revelação dos áudios por O Estadão – link AQUI – revela aquilo que todas as pessoas sensatas e de bom-senso já sabiam: o PT se transformou no braço político do PCC, criando assim uma rede de ação em vários segmentos da sociedade brasileira, com ramificações no Parlamento, no Judiciário, na Mídia (com sites e alianças operacionais com grupos criminosos que o partido financiou enquanto estava no poder e outros financiados por grupos econômicos do exterior), no Mundo Sindical e com o crime organizado nos moldes tradicionais.
Na verdade, não fosse a omissão, a conivência e a
permissividade operacional que os governos da cleptocracia lulo-petista, o PCC
não teria expandido sua área de atuação de uma facção meramente paulista para
uma agremiação nacional – inclusive com uma estrutura diretiva muito similar
aquela que o PT usa em sua composição diretiva (que, por sua vez, segue a
estratégia de estruturação do poder da Igreja Católica – onde as tendências
petistas seriam similares as várias congregações que se engalfinham e lutam
pelo controle do Vaticano – e também da máfia italiana, que ironicamente tem
acordo operacional com o PCC e, deste modo, com o PT por via indireta).
Muito antes dos áudios, o próprio Antonio Palocci, um dos
principais nomes dos governos da esquerda lulo-petista, já havia revelado que o
PT usava o PCC para lavar dinheiro – numa prática criminosa realizada por duas
facções criminosas.
Os termos agressivos com os quais tipifica o comportamento do
novo governo e o tom saudoso dos bons tempos que viveu sob os governos
comandados pela esquerda revela algo que já era sabido: houve uma perversa e
criminosa interação entre uma agremiação política que optou pelo viés do crime
e uma organização criminosa que estabeleceu uma relação de confiança com os dirigentes
políticos, ironicamente muitos deles trancafiados e cumprindo pena.
Hoje, tanto os (encarcerados) do PCC quanto os do PT esperam
pela ação e pela intervenção do STF.
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