O que a esquerda quer para o mundo? Esta é uma pergunta que nós sempre precisamos fazer aos esquerdistas e também aos chamados isentões, aqueles que acreditam que não existem mais à esquerda e à direita no mundo.
Para mim, o principal compromisso da esquerda política é
destruir. Faz parte da sua obsessão contra a vida, apontar tudo e todos como empecilhos
para a instauração do caos. Muitos são os alvos da esquerda em sua cruzada
destruidora, porque do contrário eles não sobrevivem. Eles precisam destruir
desde a família tradicional até os valores tradicionais, como liberdade, progresso
e qualidade de vida. Para a esquerda, sua ação política deve estar centrada
nesse aspecto de domínio pela desinformação, pela validação das narrativas e da
imposição de um modo de vida onde as pessoas aceitem ser controladas, manipuladas
e destituídas de qualquer perspectiva de mudar de vida a partir de seus méritos
pessoais, de seu comprometimento com sua carreira profissional ou da
importância da estrutura familiar para obtenção de objetivos.
A despersonalização da esquerda busca transformar as pessoas
em zumbis que fiquem vagando pelas cidades, de preferência dependentes de drogas
e que se sintam bem em nada ter e nada ser. Pode parecer impossível alguém
querer e gostar de viver assim, mas a verdade é que essa estratégia funciona de
modo continuado – basta observar as hordas de espectros humanos que andam em
todos os cantos.
Mas para que os objetivos da esquerda sejam mais facilmente
alcançados é fundamental que se destruam os fundamentos que ressaltam o valor e
a importância da Liberdade.
Por isso a esquerda ataca de modo tão sistemático a
família, a propriedade privada, a meritocracia no emprego e na educação, a
religiosidade e busca vulgarizar a arte – transformando tudo em espetáculo de
escatologia e de promiscuidade.
O êxito destrutivo que a esquerda dissemina é, contraditoriamente,
alimentado por mecanismos que ela utiliza com maestria para destrui-los:
especificamente a democracia política e a liberdade de imprensa.
É patético observar como as pessoas e instituições que
deveriam estar comprometidas com a defesa da democracia em verdade se mostram
frágeis e covardes para contrapor os ataques de grupos que penetram nas
instituições e tratam de destruí-las por dentro.
Em nenhum país sob o comando da esquerda – e volto a
repetir: em NENHUM país sob o comando da esquerda – houve melhoria da qualidade
de vida da população. Em todos eles, independente do grau de penetração e de domínio
esquerdista, o que temos é o aumento da miséria, da fome, da dependência do
estado, da prostituição e o fim da liberdade – religiosa, de imprensa, de
educação, etc.
Por isso lhes digo: a esquerda precisa destruir a liberdade e a democracia e para isso se vale da liberdade e da democracia para disseminar mentiras e promessas que não se cumprem, de paraísos que nunca chegam e do inferno que eles entregam. Assim, lhes pergunto: até quando continuaremos permitindo que os criminosos da esquerda utilizem os mecanismos que temos para defender a liberdade em prol de sua ideologia doentia, fascista e assassina?
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