Saudados pela esquerda como símbolos da democracia, grupos de marginais mostram que a luta pelo resgate do País será ainda mais intensa. O fracasso das manifestações neste domingo, 8, mostrou que não passam de marginais
A frase não é minha, foi dita pelo Juan Guaidó, o suposto
líder oposicionista lá na Venezuela do caos e do socialismo fracassado do
século XXI: Maduro não tem seguidores, tem cúmplices. A frase cai como uma luva
para retratar a situação da esquerda no Brasil. Destruidores e perversos, os
esquerdistas não possuem nenhuma capacidade e nem compromisso em construir
algo, vivem da destruição. E ontem o que vimos aqui foi meia dúzia de gatos
pingados, geralmente adolescentes – vestidos de preto e carregando bandeiras da
mesma cor ou então, vermelhas.
Pobre de um país onde a mídia se esmera no contorcionismo
vocabular tentando mostrar para a sociedade que drogados, desordeiros e
vândalos são sinônimos de democracia. Fico pasmo ao perceber que o ativismo
político da mídia a tornou porta-voz do caos, incentivadora da desordem e
apoiadora do desrespeito não só aos nossos valores cristãos, mas aos símbolos
de nossa pátria.
Por muitas vezes tenho procurado ler e debater com outros
profissionais para tentar saber, entender e descobrir em qual momento houve
este descolamento entre a mídia e a sociedade. É evidente o fosso que afasta os
jornalistas e a mídia tradicional do pensamento do brasileiro. Enquanto a
sociedade é assumidamente conservadora e preza por valores cristãos como
direito à vida, pluralidade religiosa, dignidade pessoal, apego aos valores
democráticos, contra a pedofilia e o incesto, contra a profanação religiosa e
pelo direito à propriedade privada, a mídia quer, defende e apregoa exatamente
o contrário.
É uma situação limite que me parece revelar a faceta mais
perversa, mais pérfida de um segmento que usa seu poder de informar para
manipular. O compromisso com a informação foi relegado a nebuloso plano
secundário, porque me parece que muitos jornalistas pegaram para si a tarefa de
escarnecer os sentimentos e os valores dos brasileiros.
Salvo engano é perceptível que ao longo dos anos a imprensa
de um modo geral se iludiu tanto com o seu suposto valor e poder que perdeu a
capacidade de ter senso crítico. Ela ainda não percebeu que o advento das redes
sociais não apenas está mudando o eixo da comunicação ou da busca de uma
informação confiável como também está transformando os profissionais em pessoas
execráveis e até certo ponto alvo da ira de quem se sente ofendido.
O fracasso esperado da manifestação da esquerda é também,
com toda certeza, o fracasso da mídia – que já não possui o poder de manipular
que sempre fez questão de exercitar. Sem este manto, resta para a mídia e seus
profissionais o exercício cotidiano de descarregar seu ódio e seu rancor contra
os brasileiros. Volto a dizer: e agride os patriotas porque eles foram os
responsáveis por derrotar a mídia em 2018 e eleger Bolsonaro.
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