O ministro da Educação virou alvo dos ataques sistemáticos da mídia e dos esquerdistas por ter a coragem de fazer o enfrentamento ideológico
Andei por muitos caminhos e se hoje me permito falar sobre
vivências é porque penso ter acumulado um cabedal de experiências que me
permitem não falar bobagem. Ou, ao menos, falar bobagem com conhecimento de
causa…
Entre os muitos aprendizados, um que consigo confirmar e
reafirmar a cada dia: a esquerda odeia tudo aquilo que ela não consegue
destruir. E isto se refere a todos os elementos físicos, culturais, espirituais
e imaterias que existem na terra. Ela odeia Cristo porque não consegue destruir
os cristãos – e olha que vem tentando usar as forças do mal faz mais de dois
séculos. Nunca é demais relembrar que foi a própria Dilma quem confessou que
faria aliança até com o diabo para derrotar Bolsonaro por este ter a ousadia de
colocar Deus acima de tudo e de todos.
A esquerda odeia a civilização porque ela confronta e
desnuda a barbárie do comunismo. Ainda que se diga humanista, a esquerda tem
imenso culto pela morte, basta observar os milhões de seres humanos que foi
matando – incluindo muitos brasileiros. Na sua saga destrutiva, o projeto de
“homem” que ela quer é transformar a todos em zumbis, que fiquem vagando sem
sonhos, sem objetivos, sem destino e sem vontade de construir a sua vida o seu próprio
caminho. Dentro da miopia mental dos esquerdistas, por que ter vida própria se
é melhor ser manipulado pelo Estado?
Seguindo esta linha de meu raciocínio, fica fácil entender
as razões pelas quais o ódio dos bandidos de alguma forma vinculados ao campo
da esquerda nutre pelo ministro Weintraub. Ele não tem medo de dividida e nem
de cara feia. Ele faz o enfrentamento ideológico e desmascara a estupidez dos
argumentos de quem se diz progressista, mas quer perpetuar privilégios do
passado. Ele bate sem dó e nem piedade nas máquinas de arrecadação, de
corrupção, de consumo de drogas e de promiscuidade que se escondem por detrás
de pseudos-nomes como UNE, UBES, UJS e outras siglas supostamente estudantis e
juvenis e que não passam de antros de podridão e destruição humana. Tais
entidades servem como linhas de montagem de onde saem zumbis em série.
O ódio contra Weintraub – que chega ao extremo de ter sua
casa apedrejada e ter de conviver com reiteradas ameaças de morte – revela algo
que o campo conservador já percebeu: ele catalisa o ódio destes esquerdistas
porque eles não conseguem admoestá-lo e não conseguem quebrar a sua germânica
resiliência.
Cabe a nós, enquanto sociedade que deseja sim viver em um
mundo livre, fazer a leitura de como a esquerda luta, sempre, para destruir
aquilo que a desnuda, que revela sua estratégia e suas formas de atuação –
inclusive a liberdade de imprensa, a tolerância religiosa, o direito à vida e
um apego ferrenho à defesa da pluralidade que são sim os nossos valores que
eles tanto odeiam.
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