Símbolo da corrupção e comandando um governo que persegue a liberdade de imprensa, aprisiona e ameaça opositores, ter Lula discursando na Sessão Solene de 25 de abril na Assembleia da República de Portugal é visto como ofensa e desrespeito por tudo que a data representa para os portugueses.
Indesejado por onde quer que ande ou vá, tanto em terras brasileiras como pelo mundo afora, o atual presidente do Brasil é figura execrável e que representa tudo aquilo que a humanidade despreza: mentiroso, vingativo, anti-democrático, contra a liberdade religiosa e atuando em favor da censura da imprensa e controle das redes sociais. Para sermos justos, há um lugar sim onde ele pode andar em liberdade: no Complexo do Alemão, tida como a favela mais violenta do Brasil e que é comandada por facções do tráfico simpáticas ao descondenado.
E é esta figura que avilta a dignidade da condição humana que se insinua para discursar exatamente na data na qual os portugueses comemoram tudo aquilo que ele admira e coloca em prática nos seus 60 dias de desgoverno. Diante dessa realidade, lideranças políticas, representantes da sociedade e cidadãos brasileiros e portugueses se levantam e criaram até mesmo um movimento contra a presença da enojante “autoridade” – convidado que foi, pelo governo do comunista Antonio Costa, para ser a voz a mentir em um dia (25 de abril)emblemático para a democracia portuguesa.
Segundo André Ventura, presidente do Chega (hoje o único partidor de viés conservador e de direita em Portugal), “fazer isso no dia da nossa democracia, num dia que não é de esquerda e nem de direita, é de todos, é uma provocação desnecessária, é abrir um conflito latente num dia que devia ser de festa e que devia ser o máximo consenso”.
O que o André Ventura não sabe é que é exatamente esse o papel do velho morubixaba: causar constrangimento aos brasileiros, que em sua imensa maioria não se sente representados por alguém que chegou à presidência sabe-se bem como e através de quais artimanhas e chicanas jurídicas se valeu para cumprir a necessidade do sistema que precisava desalojar um presidente que defendia o Brasil e colocar em seu lugar alguém com o perfil de negociante da soberania nacional.
Trata-se de uma trapalhada diplomática nessa tresloucada aventura da esquerda em dar relevância a um notório ladrão, tentando mostrá-lo como um estadista, não na dimensão de pulha e escória política. Não é apenas o Chega que se manifesta em contra a tamanha desfaçatez, mas também os lusos e os brasileiros que vivem em Portugal e que se sentem envergonhados em conviver com uma situação assim bizarra – como se o destino estivesse pregando uma peça de péssimo roteiro onde aqueles que são obrigados a fugir desta figura deletéria, de repente o vissem ser convidado para um evento no qual ele é a antítese do real significado da data.
Sentindo o fedor da lambança, até mesmo o autores do convite agora buscam alguma desculpa para desconvidar para a data quem, na verdade, deveria ser mesmo impedido de visitar Portugal.
Acompanharemos atentos e com muito interesse o desdobramento desta trapalhada – tanto aqui no blog, quanto nos canais do youtube (Portal de Brasília e Canal de Brasília) e nas redes sociais com @canaldebrasilia.
ANDAM FALANDO…
- A novela da instalação da CPMI continua se arrastando. Enquanto que a bancada pró-Brasil luta para vencer a má vontade dos comandos do Senado e da Câmara, os integrantes do governo da cleptocracia continua prometendo benesses para aqueles que ajudarem a inviabilizar a Comissão.
- Fica cada vez mais nítida a resposta para a pergunta que os próprios esquerdistas temem: por que tanto medo sobre a verdade do que aconteceu em 8 de janeiro?
- Tenho a opinião de que esta data está mais para uma réplica do Incêndio do Reichstag que permitiu a ascensão do bigodinho ao poder na Alemanha do que uma versão tupiniquim da invasão tresloucada do Capitólio.
- A boa notícia é a volta dos eventos Conservadores em várias partes do país: amanhã, dia 2, a partir das 19h, acontece em tapera (RS) no Centro de Eventos, o 2º Encontro Regional de Conservadores, realização do Movimento Conservador de Tapera – iniciativa que tem no idealismo da profª Thaís Corazza um dos seus pilares.
- A gazela saltitante deixou de lado o pudor e falou com todas as letras que a corja esquerdista trabalha de todos os modos para impedir a instalação da CPMI dos acontecimentos de 8 de janeiro. É medo que se chama?
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