Uma das “vantagens” da fauna esquerdista é que os seus integrantes nunca nos surpreendem. Eles são óbvios e repetitivos em seus hábitos, comportamentos e insanidades – e isso ficou muito claro no estudo “A mente esquerdista”, obra magistral do Dr Lyle H. Rossiter onde ele analisa as causas psicológicas da loucura política
Apenas uma pessoa muito desconectada da realidade pode ter ficado surpresa com a atitude de Tite, depois da eliminação do Brasil pela Croácia no Mundial em disputa no Qatar. Ele repetiu um modus operandi típico da esquerda, diante da incapacidade de conviver coma realidade – quando esta não segue o roteiro fantasioso que o próprio esquerdista usa como base de sustentação da sua psiquê. O próprio Grêmio enfrentou uma situação de caos e desespero no período em que o psolista Roger Machado quis desempenhas as funções de treinador com as de ativista social e porta voz do excluídos – claro que amparado pelo salário de R$ 700 mil que o Grêmio “burguês” lhe pagava.
Olhando o flagelo humano no qual a derrota do Brasil transformou o Tite é possível entender e perceber as razões pelas quais ainda hoje existem pessoas que continuam acreditando na inocência de Lula e seus asseclas – que acabaram por colocar o Brasil sob a égide de uma cleptocracia de sociopatas e delinquentes.
Tite é o retrato do esquerdista incapaz de aceitar o naufrágio de sua utopia, buscando no passado uma forma de negar o presente. Esse, por sinal, foi o modelo que a velha e carcomida mídia, amparada por um séquito de imbecis que alguns ainda ousam chamar de jornalistas, estabeleceu com os marqueteiros do nine fingers: esquecer os roubos e a destruição de empregos, de empresas, da economia, dos fundos de pensão e da roubalheira desenfreada e vender, de modo goebeliano, o ideário de que o povo que ontem comia picanha e vivia viajando, hoje estava passando fome.
Porque é mais fácil manipular a memória com um turbilhão de desinformação e de narrativas do que fazer o enfrentamento daquilo que foi realmente o que se estipulou chamar de os bons tempos.
Bons tempos para quem? Claro que o marketing não deve responder a essas questões, porque sua premissa básica é generalizar como forma de impedir uma análise da realidade. Tite tentou essa jogada – e pode-se dizer que ele nem foi criativo, mas vergonhosamente repetitivo. Lula fez e faz isso: inventando doenças ou supondo atentados para se esconder. Condenada pela justiça argentina, Cristina – La Ladrona de La Nación – recorreu ao mesmo estratagema do Covid. Antes, FHC já tinha indicado o caminho: esqueçam o que escrevi…
Poucos são os treinadores que não usam a mesma estratégia dos políticos de esquerda: Eu conduzo para a vitória; nós conseguimos empatar e vocês perderam. E foi este o cenário que ficou escancarado e que, volto a dizer, é revelador de tudo que vivemos ao longo do tempo.
A esquerda é SEMPRE o retrato acabado do fracasso – e aqui reitero o desafio: aponte-me um só país onde o ideário esquerdista funcionou, redundando em melhoria da qualidade de vida? Um só. A esquerda no poder, em qualquer que seja o seu nível de poder dentro da estrutura do poder, sempre será apenas e tão somente uma alavanca para tornar todos miseráveis. E a razão é simples: a esquerda odeia o pobre (tanto assim que basicamente se relaciona com as elites endinheiradas), mas precisa da pobreza. E manter o pobre cativo implica em vitimizá-lo na miserabilidade, fortalecendo nele a sensação de impotência, destruindo seus valores e a crença em si próprio. Tornar o ser humano em um zumbi incapaz de administrar a própria vida é o grande projeto da esquerda.
Ontem, Tite teve todo este comportamento de zumbi. O problema dele é que nós, brasileiros, redescobrimos a capacidade de entender o que vemos e tal qual o sapo dentro da panela, nos rebelamos. Mas em lugar dos outros sapos seguirem para a liberdade, preferem o conforto de não pensar. Ainda que o preço seja a própria vida.
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