Uma verdadeira horda de esquerdistas – vindos de várias partes do Brasil – incensados pela mídia, turbinados por drogas e pagos com dinheiro do narcotráfico
Sem ser pitonisa do caos, confesso que os episódios de
ontem de noite em Curitiba não me surpreenderam. Eles vinham sendo desenhados,
anunciados e preparados de modo leviano, impune e criminoso ao longo dos meses.
Na verdade, eles foram anunciados quando da destruição que houve no Chile como
algo que, na visão doentia de algumas lideranças política de esquerda derrotadas
em 2018, deveria acontecer também no Brasil.
Ou seja: nada foi improvisado. Entre os episódios no Chile
e a eclosão entre nós, tivemos a ação da mídia como uma espécie de milícia
digital informativa que assumiu o papel de fustigar o governo e o presidente preparando
o terreno, junto à sociedade, para a necessidade de qualquer tipo de ataque. Ao
tipificar um presidente extremamente democrático como candidato a ditador, os
meios de comunicação usaram este mantra para açular a patuleia.
Foi a mídia tradicional em sua totalidade, boa parte do Congresso
e segmentos representativos do Judiciário que mantiveram vivo o embate
eleitoral, buscando uma bala de prata que pudesse gerar um clima de 3º turno.
O vale tudo tem sido perverso: traições, pesquisas com ares
de cambalacho, entrevistas com especialistas que se tivessem dignidade teriam
vergonha do papel de parvos que tiveram no passado e de estúpidos nos dias atuais.
Enquanto este cenário de enfrentamento era alimentado ao vivo, no submundo os
grupos criminosos, que sempre tiveram extrema vinculação e proximidade tática e
operacional com os políticos e os governos de esquerda, continuaram se preparando,
arregimentando quadros, fazendo acordos com grupos fascistas ligados às
torcidas organizadas.
A eclosão do Covid-19 acabou se revelando o momento exato –
porque o STF deliberou, de modo estúpido, pela destruição do princípio do governo
central e delegou aos governadores e prefeitos definirem seus próprios
critérios de quarentena, de isolamento ou qualquer que venha a ser o nome para fazer
o enfrentamento da pandemia que foi transformado em verdadeira histeria.
É preciso dedicar um olhar especial sobre a irresponsabilidade
dos governadores que mesmo sabendo da existência do vírus em fevereiro,
mantiveram jogos e os festejos do Carnaval – para atender aos interesses
comerciais de redes de TV e por questão da aliança com o tráfico de drogas.
Basta observar que o grosso das mortes está centrado em cidades com imensa
falta de saneamento básico e muito Carnaval. Somando as mortes de oito estados
– São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas, Pará, Maranhão, Pernambuco e Bahia
– temos 25.865 pessoas, de um total de 29.937 vítimas do Vírus Chinês. Ou seja:
estes estados, mormente as capitais, concentram cerca de 85% das vítimas.
E na medida em que ficou cada vez mais claro que o STF fez
uma grande “caca” em permitir que os estados fizessem a gestão da crise, outra
vez entrou em campo a mídia para desinformar, colocando os mortos na conta do
Presidente Bolsonaro quando, por ironia, governadores, prefeitos e mídias
comemoraram a decisão do STF como uma derrota de Bolsonaro.
Mas o povo não é burro, mas o povo não é estúpido – e os
cidadãos de bem voltaram às ruas para que se abandonasse o modelo que já se
mostrava fadado ao fracasso e se buscasse uma reabertura responsável para as atividades
econômicas, para a vida.
Mesmo com ameaças e riscos, o povo foi às ruas e reforçou o
apoio ao presidente Bolsonaro. E foi assim, em desespero, que os agrupamentos
de esquerda que sentem falta do dinheiro que antes recebiam resolveram buscar
aliados. E encontraram as torcidas organizadas sem dinheiro por conta de mais
de 60 dias sem jogos – e os jogos são oportunidade para os chefes das torcidas
ganharem dinheiro vendendo ingressos que recebem dos clubes e comercializando drogas
e foi fácil estabelecer uma aliança tácita. Da mesma forma o narcotráfico
passou a fazer parte do grupo de ação. Logo ele, o narcotráfico que mantem
estreitos laços com os grupos de esquerda e também das torcidas organizadas.
Logo ele, o narcotráfico que sente a falta de matéria prima por conta das ações
de apreensão de drogas que batem recordes no governo Bolsonaro.
Convenhamos: o que não falta é mão de obra para ações criminosas, uma vez que a Justiça colocou mais de 35 mil criminosos na rua.
O episódio de Curitiba é fruto deste caldo que une o
oportunismo da mídia, a leviandade da classe política e o ativismo do
judiciário. Foi graças a estes fatores que o grupo de vândalos passou a agir
com o respaldo da mídia, porque foi ela que saudou os vândalos de preto que não
permitiram as manifestações dos patriotas, primeiro no RS e depois em outros
estados – sempre com a mesma composição: esquerdas, torcidas organizadas e
narcotráfico.
E tudo isto acontece por uma simples e prosaica razão: a
esquerda e os esquemas de corrupção que se alternavam no comando do poder no chamado
teatro das tesouras, foram derrotados em 2018 por Bolsonaro e não conseguem,
sobreviver sem o dinheiro da corrupção, da falcatrua e do roubo.
O episódio em Curitiba mostrou claramente que o Brasil hoje
tem apenas uma opção. E eu, pelo menos, sinto-me representado pelo presidente que
ajudei a eleger e que espero reeleger em 2022. Para desespero dos grupos de
baderneiros e dos isentões…
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