Decrépita e decadente, a França revela o quão pernicioso pode ser para a civilização quando um povo e um país se deixam dominar pela barbárie cultural e pela destruição de valores causados pelo islamismo
Hoje, Alemanha e França são os dois mais influentes países
islâmicos do mundo, graças a posição covarde de seus líderes esquerdistas e
esquerdopatas – inclusive a Merkel que é a típica alemã covarde e que tem
vergonha de sua história. E não falo do nazismo, que essa é uma vergonha da
humanidade, mas vergonha do seu rico passado cultural, de sua capacidade
tecnológica e da relevância de seus grandes escritores, músicos, pesquisadores,
cientistas e mesmo esportistas.
Merkel encarna a vergonha alemã de ser um povo que sempre
teve capacidade de manter-se com e em suas raízes. Merkel encarna a parte mais
podre do pensamento alemão, aquele que sente uma imensa necessidade de ser
destratado e ridicularizado. Imagino o quanto devem estar se remexendo nos
túmulos as ossaturas ou o pó de grandes escritores como Goethe, Hesse ao verem
que o seu país se transformou em uma pátria sem personalidade, um país sem cara
própria – processo longo e de destruição dos valores germânicos que envolveu
partidos sociais democratas, ecológicos e uma direita acadelada que tem em Merkel
o seu retrato mais acabado.
O que dizer então da França, que construiu sua história e
seu poderio roubando, oprimindo e saqueando povos que, depois colonizados, serviam
apenas para satisfazer a necessidade de matérias primas, de dinheiro, de
iguarias e de riquezas de outras nações.
A França é a latrina da história, hoje comandada por um
demente estúpido, que não tem noção da sua própria ínfima dimensão e da sua
falta de representatividade. Ainda hoje, uma serviçal que se apresenta como
porta-voz de Manoel, o micro, tentou ufanar-se em dizer que a França foi sim a “vitoriosa”
no G7 ao “impor” o tema da Amazônia como pauta central.
A coitada da Sibeth Ndiaye, porta-voz do governo da República
Islâmica da França repete as asneiras do seu mentecapto presidente que não tem
nem vergonha e nem noção do papel ridículo que cumpre – sendo recriminado
publicamente por quem manda e comanda o seu destino e do seu paiseco: Merkel, a
chefe de governo da República Islâmica da Alemanha.
O impacto dos grunhidos e gritinhos histéricos dos
representantes da república Islâmica da França só encontram guarida nas bestas
apocalípticas da esquerda brasileira – que inclusive assinaram manifesto
defendendo a internacionalização da Amazônia – e numa imprensa onde velhos e
decrépitos “analistas”, regiamente pagos com recursos públicos no passado,
deitam falação em meio ao permanente rancor de terem consciência de que
perderam as boquinhas e os privilégios que tinham.
Um lembrete para Manoel, o micro, para os esquerdistas
batedores de carteira e para os jornalistas puxa-sacos que tem um discurso de
liberdade e uma prática canalha, calhorda e de privação do pensamento divergente:
chorem, que em 2022 tem outra surra eleitoral reservada para vocês. E
provavelmente sem a eleição de deputados com a mágica de serem eleitos sem
votos, apenas pelas maracutaias das urnas eletrônicas.
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