Meninos, eu vi e vivi essa realidade de 1989, quando a Globo distorceu o debate entre Collor e Lula. Dessa vez, a estratégia de proteger Haddad não funcionou
Por Alfredo Bessow
Os meios de comunicação tentaram disseminar uma onda de medo, de pavor na reta final do 2º turno da eleição presidencial. Trabalharam de modo conjunto, sob a orientação e as ordens de Lula, para disseminar mentiras, para criar um clima de pânico – usando para isso, muitas vezes, o destempero verborrágico do então candidato Jair Bolsonaro.
O “debate” era a bala de prata – para tentar repetir 1989, quando um debate na mesma emissora, teve uma edição canalha e fraudulenta da edição e sábado do Jornal Nacional.
Dessa vez, a estratégia não deu certo.
Dessa vez a banda podre e criminosa da imprensa não conseguiu dar as cartas e muito menos impedir o desejo de mudança do povo brasileiro.
Não fosse a trama sórdida, a vantagem fatalmente seria maior – mas, no frigir dos ovos, pode-se dizer que dois grupos econômicos (e que tem a comunicação como uma de suas fontes de renda e de negociação) foram derrotados em 2018: o Grupo Folha e o Grupo Globo.
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