Esquerda assume a luta contra a informação

O conceito de liberdade de informação para o pessoal da esquerda restringe o seu uso apenas às suas conveniências e necessidades. Fora do utilitarismo, a informação precisa, na miopia dos esquerdistas, ser controlada e responder aos seus interesses na manutenção de narrativas. Mantida livre, a circulação das informações representa um risco ao status quo cuidadosamente construído pela insanidade…

Faz tempo que as principais vozes comprometidas com a liberdade tem sido silenciadas, porque representam um risco a um sistema que se supunha sólido e que se revela incapaz de continuar tapando o sol com a peneira. Falo, aqui, especificamente, sobre a questão da violência contra as mulheres europeias. Há um cuidadoso arcabouço jurídico e mediático estruturado no sentido de esconder a realidade. Os registros policiais na maior parte dos países da malfadada UE omitem a origem de quem comete um crime sexual caso este seja um migrante – mas escancaram a nacionalidade (de preferência publicando foto, endereço e redes sociais) se for um nativo daquele país onde o fato acontece.

Ao adulterarem e omitirem os dados, o establishment pensa que pela negação poderá negar uma realidade que é vivida e vivenciada. Mas a realidade é tão contundente que hoje autoridades policiais de alguns estados da Alemanha já reconhecem o aumento estarrecedor de agressões sexuais e apontam que tais indicadores decorrem de uma política de imigração desenfreada – importando pessoas de grupos étnicos que não têm nenhum apego a normas de civilidade onde, culturalmente, as mulheres não possuem valor e nem merecem respeito.

Existem até mesmo campanhas que sugerem aos homens migrarem para a Europa, usando como álibi fotos de mulheres e indicando que elas sempre estão disponíveis para o sexo e para a orgia.

Figuras como Victor Orban, da Hungria; Alice Wiegel, da AfD da Alemanha; André Ventura, do Chega em Portugal; Santiago Abascal, do Vox na Espanha; Nigel Farage, do Reform UK,e mais recentemente Geórgia Meloni, primeira ministra da Itália e principal liderança do Fratelli d’Italia, são canceladas e atacadas pela mídia pelo simples fato de falarem uma verdade incômoda para aqueles que desejam omitir tudo da sociedade.

O Il Giornale, uma das poucas e boas fontes de jornalismo da velha Europa, publicou na edição online do dia 26 de noovembro de 2024 uma reportagem que acabou gerando escândalo: Sos femminicidi. Meloni attacca: “Più incidenza tra gli stranieri”. O texto assinado por Pier Francesco Bórgia resgata entrevista que Meloni concedeu a Donna Moderna, e relaciona o fenômeno da violência contra as mulheres ao problema da segurança e explica: “o combate à imigração ilegal é um dos assuntos em que o governo despende, aliás. Agora serei chamada de racista, mas há uma incidência maior, infelizmente em casos de violência sexual, por parte de imigrantes, (grifo meu) sobretudo ilegalmente, porque quando não se tem nada, ocorre uma degeneração que pode levar a todo o lado.”

A esquerda continua acreditando que o silenciamento e a perseguição contra quem retrata a realidade é o melhor caminho para que a sociedade não diga aquilo que sente e tenha medo de se manifestar.

Por isso que a esquerda, em nível mundial, precisa, com urgência, calar e silenciar todas as vozes que se levantam contra o quadro de sistemática destruição de todos os valores e o fim dos chamados marcos civilizatórios. Mas se a esquerda pensa que silenciando vozes, adulterando registros policiais, cancelando lideranças e ameaçando fisicamente quem não aceitar pacatamente o jugo opressor e a tirania dos que são adeptos da insanidade, conseguirá triunfar – tenham a certeza de que a esquerda já perdeu esta batalha. Ainda que se apegue a eventuais vitórias de pirro.

Hoje, ser verdadeiramente revolucionário é um compromisso que apenas o campo conservador pode assumir. A esquerda estã podre demais para propor qualquer caminho que não seja a sua própria eliminação.