Esquerda, um bando de psicopatas e imbecis!

Quem observar rapidamente qualquer manifestação da esquerda terá de concordar com a expressão do português Sérgio Tavares para quem eles não passam de maluquinhos e lunáticos. Na verdade, por trás deste exército de imbecis e ingênuos existem grupos que pensam as ações e também atuam no sentido de impactar junto aos meios de comunicação. Por isso, meia dúzia de gatos pingados vira notícia e muitas vezes somos levados a pensar que tais maluquinhos são utópicos lutadores por um mundo melhor, quando na verdade são apenas imbecis que cumprem ordens no sonho de ascender na hierarquia dos grupos, passando do estágio de inocentes úteis a militantes inúteis.

Confesso que, mesmo tendo uma memória privilegiada, não lembro qual foi a primeira manifestação de “luta em defesa da democracia e da liberdade de imprensa e de expressão” onde me fiz presente. Mas com certeza foi pelos idos de 1977 e digo que ao longo do tempo a única coisa que realmente aumentou entre trais participantes foi a estupidez, a prostituição, o consumo de drogas e a própria incapacidade destas pessoas de definirem claramente pelo que lutavam.

Morador de Brasília desde meados dos anos 80, posso dizer que foi na capital federal que vi o auge da depravação nas marchas esquerdistas e o renascer da esperança nos saudosos exercícios democráticos de patriotas que se reuniam aos domingos na Esplanada dos Ministérios. A depravação como ferramenta política é parte da estratégia de dominação da esquerda, uma vez que alguém que está envolvido no consumo de drogas ou na animalesca troca sexual diante dos olhares e aplausos de noiados estará sempre apto a gritar palavras de ordem.

Depois de muito insistir, consegui com que um jornalista de esquerda, que fez toda a carreira como serviçal público, fosse para uma manifestação dos Patriotas nos idos de 2018. O relato dele muito me divertiu, porque mesmo ele tendo ido com a camiseta do PT, estrelinha do PT no peito e chapéu do MST – logo ele, um pequeno burguês! – ninguém o admoestou. Ninguém deu bola para ele. A camiseta Lula Livre era seu certificado e ele tinha tudo preparado para a vitimização: advogado, carro para emergência, fotógrafo numa distância segura e ele foi, tentando provocar. Lamentou a perda de tempo, porque não achou nenhuma puta que aceitasse sua proposta de dinheiro, não localizou bebida alcoólica e muito menos maconha ou cocaína. Acabou confessando: perdi meu tempo…

Agora, andando pelo mundo na minha condição de expatriado, de vez em quando me dou ao luxo de olhar algumas manifestações que acontecem no velho mundo. A mesma estupidez, a mesma insanidade – cada vez mais violentos. Vejo casais homoafetivos usando orgulhosamente o keffiyeh – esquecendo que para o Hamas, a homossexualidade é uma degeneração e que seus praticantes devem ser açoitados e apedrejados publicamente, quando não enforcados em praça pública como faz o regime dos baiatolás no Irã. Observo a estupidez do antissemitismo, que SEMPRE foi uma bandeira da esquerda, sendo desidratado e idolatrada por uma midia canalha e o que resta são apenas manifestações de ódio contra quem eles nem sabem quem é.

Essa é uma questão que eu coloco como fundamental para escancarar as diferenças das manifestações lá do passado com o que vivemos nos dias atuais, onde hordas difusas urram como bestas humanas. Na minha opinião, mais do que lutarem contra outros ou a favor de algo, estes imbecis do nosso cotidiano se assemelham a zumbis que apenas vagam sem sentido, esperando desesperadamente que alguém os agrida ou elimine, dando, assim, algum sentido heróico para vidas inúteis. E nem digo inúteis para mim ou para outros humanos, porque eles acabam sendo inúteis para eles mesmos.

Em um certo sentido, pode-se dizer que a vida os oprime e os obriga a se tornarem cada vez perversamente destruidores do que pode existir de humano ainda na corpo.

Mas não podemos ter dó ou comiseração pela idiotia. Pelo contrário: temos que colocá-los e expô-los na plenitude sua estupidez, ódio e rancor. Até porque eles, definitivamente, não são seres indefesos ou maluquinhos. São figuras pérfidas para quem a própria vida não tem valor. Imagine a vida de quem eles tem como inimigos a serem eliminados?