No texto, o professor Eduardo Martins resgata o episódio conhecido como a Intentona Comunista e revela a escalada do EB em ir apagando essa página verdadeiramente negra de setores do nosso Exército. Ao não lembrar aos jovens o risco do comunismo, tem-se a impressão de que a certos comandantes o comunismo não apenas deve ser relativizado. Deve ser tratado com deferência.
LEMBRAI-VOS DE 35!
Por Eduardo Martins*
“Tempo e História são essenciais para a humanidade construir civilizações. Ninguém pode prescindir do passado. Mas olhar para trás exige entender os fatos como oportunidade de preservar a memória e evoluir as ideias – forma eficaz de se enfrentar as imprecisas, difíceis e novas conjunturas”1.
Reverenciamos hoje a memória daqueles que, há exatos 89 anos, foram os primeiros a tombar na luta contra a implantação de um regime comunista no Brasil. Não éramos sequer nascidos àquela época. O movimento sedicioso passou à História com o nome de “Intentona Comunista”.
A covardia dos acontecimentos pretéritos, no longínquo 1935 deve nos causar vergonha e repulsa todas as vezes que dele lembrarmos. O fato histórico, que até hoje enodoa profundamente o seio da nossa Nação, não deve ser jamais esquecido, sob o risco de nos tornarmos escravos dessa ideologia, que ainda hoje grassa no mundo.
Nesse episódio de triste lembrança, militares, colocados a serviço de uma ideologia espúria, que o tempo revelaria inviável, não exitaram em atentar contra a vida dos próprios companheiros de farda.
A Ordem do Dia de 27 de novembro de 1995, sessenta anos transcorridos dos nefastos acontecimentos, assim definiu aquele dia “A intriga e a deslealdade cruzaram os portões dos quartéis. Homens que envergavam o mesmo uniforme e que a cada manhã, saudavam a mesma bandeira, viram-se repentinamente em lados opostos. Era a fugaz, embora traumática, vitória da intolerância e do radicalismo, incentivando ações violentas e erigindo falácias com base em meias-verdades”.
Relembrar o fato torna-se necessário para que compreendamos a importância do seu significado e a perpetuação da sua memória.
Com o final da chamada “República Velha” em 1930 os “tenentes”, remanescentes das hostes da “Coluna Miguel Costa-Prestes”, participantes do movimento que levou Getúlio Vargas ao poder, não contavam mais nos seus quadros com o capitão do Exército, da arma de engenharia Luiz Carlos Prestes que, após iniciar processo de comunização, decidiu como caminho abandonar o País e seguir para a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), especificamente Moscou, complementar seu aprendizado e sua total conversão ao ideário marxista-leninista. Em outubro de 1934 o 7º Congresso Internacional Comunista resolveu que era chegado o momento de desencadear uma revolução armada, no Brasil, sob a liderança de Prestes.
“No fim de dezembro de 1934, usando passaporte falso, ele partiu de Moscou para o Brasil em companhia de Olga Benário, ou Frida Leuschner, ou Ana Baum de Revidor, ou Olga Sinek, ou Olga Bergner Vilar, ou Olga Zarcovich, judia alemã comunista, membro do IV Departamento do Exército Vermelho, Inteligência Externa, casada na antiga União Soviética com B. P. Nikitin, encarregada da segurança de Prestes, e que acabou por tornar-se sua amante”.
Como esquema nacional de agitação, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) decretou que em São Paulo se pregasse o separatismo, assim como no Rio Grande do Sul, enquanto no Rio de Janeiro mobilizassem opiniões contra os “separatismos” paulista e gaúcho, e no Norte e Nordeste, o ódio contra os “privilégios reconhecidos ao Sul”, esse fato é recorrente até os dias de hoje!
Luiz Carlos Prestes, presidente de honra da Aliança Nacional Libertadora (ANL), desde março de 1935, preocupado com a vigilância exercida pela polícia e premido pelo Komintern, que lhe exigia ação, deu a palavra de ordem da revolução, a ser deflagrada em vários pontos do território nacional, escolhendo o mês de novembro para a eclosão da revolta.
O Exército vigiava a atividade comunista em suas fileiras! No debate público acerca das relações com a URSS, o Correio da Manhã declarou que “elas seriam prejudiciais a nossa segurança interna”, o Jornal do Brasil ressaltou que os comunistas estavam se alastrando pelo país e o Estado de São Paulo alertou: “Se não nos protegermos contra esse perigo, estaremos perdidos”. ” Era hora de o governo ganhar garras”, aconselhou o Diário Carioca. No meio do ano o clima político encontrava-se extremamente tenso. Em decreto de 11 de julho foi fechada a ANL.
A infiltração da ideologia comunista na guarnição da capital do Rio Grande do Norte praticamente se restringiu aos graduados e soldados (atualmente atinge patamares mais elevados). Precipitada, a revolta eclodiu num sábado, 23 de novembro, no interior do 21º Batalhão de Caçadores. Sargentos renderam o oficial-de-dia. Logo a seguir um bando de homens, pertencentes à Guarda-civil adentrou ao aquartelamento.
“Toda a oficialidade foi presa sem resistência, tendo, depois, os rebeldes se espalhado pelos bairros de Natal, paralisando o tráfego e tiroteando os pedestres que regressavam a seus lares. Após a rendição da polícia, que teve seu quartel crivado de tiros, os rebelados dominaram por completo a cidade. Quase todas as repartições públicas estaduais, o Banco do Brasil, o Banco do Rio Grande do Norte e a Delegacia Fiscal e Recebedoria de Rendas foram arrombadas e saqueadas”.
“Na manhã de 24 de novembro, sob a alegação de ter sido aclamado pelo povo, um incipiente ‘comitê popular revolucionário’ era dado como governo instituído. Cenas de autêntica irresponsabilidade ocorreram naquelas malfadadas horas nas quais Natal se viu nas mãos do tal comitê”.
No dia 26, após tomarem conhecimento da reação imediata do governo federal, com tropas oriundas do 20º Batalhão de Caçadores, de Alagoas e da Polícia Militar da Paraíba, militares e civis rebeldes abandonaram a cidade de Natal. A tropa federal capturou em pouco tempo todos os implicados no movimento e o saldo foi de vinte mortos.
“Na capital pernambucana a doutrinação sorrateira dos adeptos do comunismo visou à conquista dos graduados, dos soldados e de alguns oficiais. Ao alvorecer do dia 24 de novembro insurgiram-se contra o comando do 29º Batalhão de Caçadores. O Tenente Lamartine, auxiliado pelo capitão Otacílio Cavalcante, apoderou-se de todo material bélico.
Na tentativa de debelar os amotinados a resistência foi realizada, pelo comandante, Coronel Olinto de Freitas, que, com alguns oficiais, se entrincheirou no pavilhão da administração e liderou a reação. Subjugado o 29º BC, procuraram os revoltosos distribuir suas forças, ocupando o Largo da Paz, o bairro da Torre e as cidades de Muribeca e Jaboatão”.
“Em virtude das funções que exerciam encontravam-se fora da cidade o governador do estado Carlos de Lima Cavalcanti, o cmt da 7ª Região Militar general Manuel Rabelo e o da Brigada Militar Jurandir Bizarria Mamede. A reação inicial partiu do secretário de segurança Capitão Malvino Reis, que mandou armar a guarda civil, elementos da Brigada Militar e apoiado por oficiais legalistas conseguiu iniciar o cerco aos revoltosos.
Durante toda a noite de Domingo, 25, parte dos amotinados tentou furar o cerco sem sucesso. Na manhã de segunda-feira ao tomaram conhecimento de que os 20º e 22º Batalhões de Caçadores, respectivamente de Alagoas e da Paraíba e a Bateria Independente de Dorso, também paraibana, foram empregados para debelar o levante, alguns rebeldes conseguiram se evadir para o interior do estado. A normalidade legal retornou às mãos das autoridades e as lideranças rebeldes foram aprisionadas.
Em Olinda, o sargento Gregório Bezerra, comunista declarado, liderando um grupo de civis invadiu as Instalações do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), tomou o armamento, feriu um tenente e executou outro. O tenente Agnaldo Oliveira, mesmo ferido, auxiliado pelo sargento Vieira conseguiu subjugar o sargento Gregório e depois de feri-lo, deu-lhe voz de prisão. Uma ambulância levou Gregório para o Hospital Militar. O capitão José Lima, à frente de 50 homens, normalizou a situação em Olinda.
Dos três levantes regionais comunistas de 1935, foi o de Pernambuco o mais sangrento, recolhendo-se 720 mortos em Recife e Olinda, o que é pouco divulgado!
Como resposta aos acontecimentos verificados em Natal e Recife, em 26 de novembro, O presidente Getúlio Vargas, dirigiu-se ao Congresso, e solicitou o estabelecimento do ‘Estado de Sítio’ para todo o País: “A insurreição que acaba de irromper, afirmo-o ao Poder legislativo, diante da segurança dos elementos colhidos nas investigações, tem outra finalidade, pois que tenta, por processos violentos, subverter não somente a ordem política, senão também a ordem social, mudando a forma de governo estabelecida pela Constituição e a sua ideologia política, social e econômica. Tem, por isso mesmo, articulações em outros pontos do território nacional”.
Na madrugada do dia seguinte, insurgiu-se, no antigo Distrito Federal, parte das guarnições do 3º Regimento de Infantaria (3º RI), na Praia Vermelha, e da Escola de Aviação, no Campo dos Afonsos”. A ordem-do-dia de 1990 descreveu aquele momento:
[… Na madrugada do dia 27 de novembro de 1935, alguns sediciosos sublevaram-se no Rio de Janeiro, na Escola de Aviação, no Campo dos Afonsos e no 3º Regimento de Infantaria, na Praia Vermelha, onde vários militares foram mortos por seus próprios companheiros.]
A cidade do Rio de Janeiro, por ser, naquela época, o centro político do País e concentrar o maior contingente militar, naturalmente se revestiu no alvo principal dos comunistas da ANL, liderados por Prestes. A disseminação das ideias marxistas entre a oficialidade era feita por militares já comprometidos com o movimento sedicioso. No 3º RI, a liderança foi exercida pelo capitão Agildo da Gama Barata Ribeiro, que havia participado da Revolução de 1930, posteriormente tornou-se adversário político de Vargas, combatendo ao lado dos constitucionalistas paulistas em 32. Foi exilado para Portugal, retornando em 1934 após a anistia geral decretada pela Assembleia Constituinte.
Reingressou no Exército Brasileiro por ordem do Partido Comunista (PC). Servindo no 8º Batalhão de Caçadores em Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, foi punido com 25 dias de prisão por desenvolver intensa atividade política. Transferido para o Rio de Janeiro, veio cumprir a punição na capital federal, no 3º RI. No Regimento articulou a revolta juntamente com o Tenente Francisco Antônio Leivas Otero, chefe da célula local do PC e da ANL. A célula comunista já havia elaborado um plano de sublevação que foi posto em execução na madrugada de 27 de novembro.
Talvez tenha sido no 3º RI que a doutrinação tenha atingido em profundidade não só oficiais como mesmo a graduados. Mais de uma dezena de oficiais formavam a equipe principal dos liderados de Agildo Barata.
Naquela madrugada, o pelotão de Leivas Otero iniciou o levante encurralando oficiais e praças legalistas nos alojamentos respectivos. Não contavam, porém, os sediciosos, com a resistência das companhias de metralhadoras do 1º e do 2º Batalhões, comandadas pelos capitães Bittencourt e Álvaro Braga. A primeira vítima, o major Misael de Mendonça, foi atingido por uma rajada de metralhadora, no pátio do Regimento. A ideia dos rebeldes era dominar o Regimento e marchar em direção ao Palácio do Catete para destituir Vargas.
“Enquanto isso, do outro lado do antigo Distrito Federal, levantou-se parte da guarnição da Escola de Aviação Militar, sediada no Campo dos Afonsos, chefiada pelos capitães Agliberto Vieira de Azevedo e Sócrates Gonçalves da Silva”. Esses dois revoltosos renderam oficiais instrutores e alunos da Escola. Foram assassinados dentro do carro do capitão Sócrates e no alojamento de alunos o tenente Benedito Lopes Bragança, que estava desarmado, o capitão Armando de Souza Melo e o tenente Danilo Paladini, ainda dormindo, segundo o Inquérito Policial.
A reação contra os rebeldes foi comandada pelo Tenente Coronel Eduardo Gomes, comandante do 1º Regimento de Aviação. A rendição e prisão dos sediciosos ocorreram com a chegada de tropas da Vila Militar, comandadas pelo General José Joaquim de Andrade.
Na Praia Vermelha, as forças do governo bombardeavam o quartel do 3º RI. O Batalhão de Guardas, o 2º Regimento de Infantaria, as guarnições do Forte do Vigia, da Fortaleza de São João e o 1º Grupo de Obuses 155mm, compunham a força atacante. A resistência dos rebeldes tornou-se ineficaz, às 12:15 horas foi hasteada a bandeira branca. O levante fez 19 mortos e 167 feridos, entre os 1700 sublevados, durante as doze horas de duração. Na Ordem do Dia de 1981, o Ministro do Exército General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque relembrou: “No 3º Regimento de Infantaria, na época situado na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, as subunidades ficaram horas retidas em seus alojamentos, umas fazendo fogo sobre as outras. Muitos foram os que pereceram no combate. Na escola de Aviação, também no Rio de Janeiro, diversos militares foram assassinados a sangue frio na madrugada de 27 de novembro de 1935. O país ficou estarrecido. Na escuridão daquela noite, ninguém confiava mais no amigo da véspera. Ninguém sabia de que lado viria o golpe”.
Todos os prisioneiros foram conduzidos para a Ilha das Flores e seus chefes para o Navio Pedro I, transformado em barco presídio.
Os mortos da Intentona foram velados no Clube Militar e de lá conduzidos em cortejo fúnebre para o cemitério de São João Batista. O próprio Presidente Vargas foi um dos que carregou o caixão do Major Misael de Mendonça. Encerrada a rebelião Prestes foi preso e julgado posteriormente”.
“A data de hoje recorda à Nação a trágica jornada vivida em novembro de 1935. Obcecados pelo poder a qualquer custo, fanáticos comandados pela matriz internacional da subversão tentaram implantar um regime totalitário, de inspiração marxista-leninista. O povo brasileiro, atônito e chocado, viu-se pela vez primeira ante a verdadeira face do comunismo liberticida e materialista”.
É isso que há de rememorar-se, cada ano, para advertência das novas gerações. Não se enfatiza a vitória, mas, tristemente, lembra-se o que fere a sensibilidade do povo brasileiro, sempre e até hoje.
Eis porque desejamos que o povo brasileiro e o País absorvam a versão correta de um trágico fato que enodoa nossa história.”
Gerações de militares estiveram vigilantes para que o comunismo não conquistasse o poder no Brasil. Muitos deles o combateram de armas na mão, e não poucos nesse combate morreram; em 1935, contra a Intentona, e nos anos 60/70, contra o terrorismo e a guerrilha, inspirados em regimes que praticaram e praticam atrocidades contra seu próprio povo.
Estamos relembrando esse fato para não esquecer, para não permitir que esqueçam e para que não ocorra novamente. Convém sempre lembrar disso.
Hoje, num mundo em grandes transformações, no qual a velocidade das informações nos coloca como espectadores em tempo real dos acontecimentos, estamos permitindo que uma elite ignorante e corrompida, aliada a uma imprensa abjeta, paute a vida de todos os brasileiros. Quando verificamos que até mesmo um dos poderes republicanos, o judiciário, repetidamente ignore a Constituição Federal, e transforme vítimas em culpados, ficamos estarrecidos com o crescimento do ódio de determinados grupos que buscam única e exclusivamente fomentar o confronto e a violência desmedida.
Cabe lembrar que, se antes o comunismo clássico nos atormentou, hoje a guerra cultural, idealizada por Gramsci, bate as nossas portas diariamente, calcada na desestruturação da família. Outros atores externos e não mais a antiga União Soviética tentam, de todas as maneiras, destruir nossa sociedade.
O próprio EB não conhece ou não busca conhecer esse tipo de conflito. Culturalmente está sendo derrotado por não realizar a leitura correta desse novo cenário ideológico. As autoridades militares que possuem o poder institucional de zelar para que isso não aconteça, devem se preocupar mais com o “Braço Forte” do que com “A Mão Amiga”. Devem, por obrigação moral, saírem de suas bolhas estamentais, deixar de lado a idiossincrasia da sua casta e atuarem como verdadeiros nacionalistas. Esperemos que não seja muito tarde!
Cabe nesse momento, de grande reflexão, sobre os acontecimentos passados naquele 27 de novembro, entendermos corretamente a missão constitucional da Força Terrestre, como também compreendermos, mais do que nunca, nossa responsabilidade de estarmos atentos: “O Preço da Liberdade é a Eterna Vigilância”.
1- Ordem do Dia de 27 de Novembro de 1999, publicada no NE n° 9.626.
- Prof. Eduardo Martins – Bacharel Licenciado em História pela Universidade Federal Fluminense e Especialista em História Militar Brasileira pela UNIRIO. É também veterano da Turma de 1976.
Muito obrigada, Alfredo, por compartilhar conosco esse texto sobre as investidas do Comunismo no Brasil.
Obrigado, Ana Maria Cemin – exemplo de jornalismo, fé, esperança e amor à família.
Ana Cemin
Muito obrigada pelo seu trabalho antes de tudo, com um olhar humano, qualidade hoje rara para muitas pessoas.
Confesso que não acompanho diariamente mas quando vou te buscar, nas histórias contadas por você, meus olhos se dividem entre leitura e lágrimas que competem entre si.
😘❤️🤗
Alfredo,
Quanto não sabemos de nossa história, principalmente da luta pela nossa liberdade.
Esse texto de forma clara, sem romantismo, nos alerta para o perigo que nossos antepassados passaram e que hoje, também estamos passando.
“O Preço da Liberdade é a Eterna Vigilância”.
Muito obrigada 🤗
A verdadeira informação. Resultado sem memória é o retrocesso. Obrigada Sr Alfredo! Compartilhando muito. Utilidade pública e a necessidade de informação !
Boa tarde, Alfredo.
Meu avô sempre alertava aos meus primos e eu, “comunistas não prestam, nunca confie em um”. Falava da intentona comunista, como terroristas, um bando de lesa-pátria e que desejavam nos prender em correntes, escravizar e chupar até a última gota de sangue.
Ex-combatente, sempre reclamava e questionava, por qual razão não deram cabo de fato dos comunistas, mesmo daqueles que escaparam e que um dia poderiam voltar e mudar as vidas de todos para muito pior. Não é que o nono tinha razão e parecia prever o futuro?
Sempre uma aula com o generoso guerreiro Alfredo Bessow !
Que seja dita a verdade, a raiz de todos os males é o afastamento do ser humano de nosso criador.
Vejam as armas do inimigo, dividir para conquistar e corromper, subjugando corações e mentes.
Novamente lhes digo, leiam a Bíblia.
Um povo que desconhece seu passado não tem futuro. Sendo conduzido ao precipício por gerações.
Que nosso Senhor Cristo Jesus abençoe a todos 🙌
Ótimo Artigo, Alfredo