Ex-presidente vai a Fórum em Buenos Aires, onde quase todos os participantes são indiciados por corrupção, para falar asneira
Por Alfredo Bessow
Cada aparição pública da ex-presidente Dilma Roussef é a certeza de que um monte de porcaria surgirá de sua mente de péssima administradora de uma lojinha de R$ 1,99. Derrotada para o Senado pelo povo de Minas Gerais, certamente envergonhado pelas pérolas que já produziu e aquelas que certamente iria produzir na Tribuna do Senado Federal, ela nãos e cansa de expor toda sua dificuldade em lidar com as palavras.
Ao vociferar suas diatribes no Fórum do Pensamento Crítico, em Buenos Aires, ela não ensacou vento e nem saudou a mandioca – o que, convenhamos, é um senhor avanço. Mas revelou que, para combater o governo Bolsonaro, “faremos aliança até com o diabo para combatê-los”, prometeu na cerimônia de abertura do encontro que juntou dirigentes da velha, corrupta e carcomida esquerda de vários países – muitos deles na iminência de irem para a cadeia.
Dilma poderia aproveitar sua estada em Buenos Aires – com seu aspecto decadente – e passar em dois cemitérios. No La Recoleta, falar com a Evita – e no La Chacarita pdoeria fumar um cigarro com a estátua de Gardel…
Na verdade, os seis anos de desgoverno e de loucura sob o comando de Dilma foi, esse sim, o reflexo de uma aliança com o diabo – basta ver quantos estão na cadeia e quantos estão enredados nas teias da Justiça. Dilma foi uma das mais nefastas criações maquiavélicas de Lula, empurrando o Brasil para situações limites, com ações destrambelhadas e irresponsáveis – como a concessão de benefícios a empresas.
É bom saber que ela continua louca e destrambelhada – incapaz de ler a realidade além da ótica de uma pessoa que cria uma ficção e passa a acreditar na fantasia que criou. Mas melhor ainda é saber que o povo de Minas teve a senstez de negar um mandato senatorial a uma figura tão exótica e tão incapaz de deixar em harmonia seus dois neurônios.
Para concluir: Dilma viajou a Buenos Aires com dois aspones – pagos pelo contribuinte brasileiro.
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