Durante muitos anos, a esquerda deteve o primado e a posse do discurso ético. No entanto, a podridão de suas estruturas – exposta em episódios da corrupção dos governos esquerdistas na América Latina, sua ligação com o narcotráfico, a indústria das ONGs, o cinismo do eco-terrorismo e agora o Qatargate – revela aquilo que sempre se soube: a esquerda não passa de um antro de vermes.
Incapazes de entender, compreender e aceitar os fluxos históricos e sem jamais terem tido a capacidade de ler os próprios teóricos da esquerda, os novos ativistas, que têm como parâmetro o Antifas e as práticas fascistas de destruição do divergente, acabam revelando suas contradições de modo quase pueril quando observamos seus enunciados: eles que se dizem defensores da vida, defendem a morte como ferramenta para eliminar quem pensa diferente.
Essa é a gênese da psicopatia esquerdista, onde os valores são avaliados por uma ótica muito peculiar: a mim tudo cabe, ao outro nada pode. Nesse emaranhado estapafúrdio de revelações, praticam e advogam abertamente o assassinato de nascituros como um direito pessoal deles (e não das vítimas que nem sabem ainda da sua condição de culpados), enquanto traçam frentes de combate contra a encarceirização de delinquentes ou mesmo a aplicação de pena de morte para quem comete delitos graves.
Observe o absurdo: assumem com júbilo e alegria o assassinato de inocentes e advogam a liberdade de criminosos. Mas essa é apenas uma aparente contradição, quando na verdade estes ativistas não passam de fantoches manipulados por quem lhes dá a sensação de que tudo podem e de nada precisam, que a eles cabem todos os direitos em um mundo onde os nefastos querem lhes impor uma gama de deveres.
Para que se preocupar com o trabalho se existem otários que produzem e são extorquidos por impostos que sustentam a preguiça e a inutilidade de suas existências? Para que lutar por uma casa, se a deles já está garantida por herança ou por apropriação indébita que seja? Pra que ir atrás de dinheiro se existem inúmeras ONGs mantidas por narco-traficantes e que podem garantir a ração diária de nutrientes e drogas?
Vejo muitos pais realmente querendo mudar o mundo e sempre bato na mesma tecla: você já começou a pensar em mudar a realidade a partir da sua família, dos seus filhos? Quantos de nós em lugar de criarmos filhos, criamos na verdade vagabundos profissionais dos quais não cobramos responsabilidade alguma – com medo de sermos chamados de opressores?
Tenho amigos que acham interessante e moderno quando os filhos (meninos ou meninas) se aventuram por mundos aos quais nós nunca imaginamos existir e se vangloriar de que isso faz parte do processo de aprendizagem e de descoberta. E mesmo a falácia da destruição da família é rondó de monocórdica execução para justificar a desagregação da família da classe média – tendo em vista que nas famílias da elite, a essência é o padrão “conservador” de educação e de valores. Ou alguém pode imaginar um filho de Putin casando-se com outro homem? Observe-se como acontece a degradação dos sub-tiranos que chegam ao poder trazendo a cultura de uma sub-estrutura familiar: os filhos de Fidel, Lula, Bachelet, Maduro, Ortega e Petro, por exemplo, não passam de trombadinhas, trazendo do submundo do qual seus pais emergiram o modus operandi da absoluta falta de compreensão do exercício do poder.
Ou seja: querem a destruição da estrutura familiar para que o seu poder familiar jamais seja questionado ou sofra riscos de continuidade.
Assim, o duplo padrão da esquerda é revelado no amor ao socialismo – desde que continuem vivendo com as benesses do capitalismo; no apego ao seu direito sobre a vida de pessoas inocentes – mas assumindo a defesa intransigente de marginais; no histerismo de um eco-terrorismo – sendo que no entanto desejam continuar convivendo com aviões e jatos e carros de alto consumo.
Na verdade, o que efetivamente marca “essa” esquerda atual é a absoluta incapacidade de assumir qualquer responsabilidade e a absurda irresponsabilidade frente à vida – como se ela fosse o efeito efêmero de uma droga ou o brilho fugaz de alguma foto em um site de notícias. De esquerda.
ANDAM FALANDO
- Impressionante a estupidez, a mediocridade e a cegueira dos ativistas que se travestiram tanto de jornalistas que alguns até perderam o pudor e se apresentam como se tais fossem, quando na verdade não passam de servidores públicos ou entes que sobrevivem das benesses dos serviços públicos ou de sindicatos.
- Preparem-se: a cada problema do governo do PT (e serão muitos a pipocar, passando por escândalos de corrupção, vadiagens e extorsões) a mídia vai colocar no foco algum “escândalo” de Bolsonaro. Esse é o roteiro!
- Oportuna ação dos fazendeiros do Sul da Bahia que resolveram fazer aquilo que o Estado, nas mãos da esquerda, não faz: defender o seu direito à propriedade. Em terra onde a Lei inexiste é fundamental que cada um use as mesmas armas do seu agressor. Mesmo que isso implique em violência.
- Afinal de contas: existe ou não existe o pedido de prisão contra Bil Gates? É tanto silêncio que a gente começa a acreditar que tem coisa neste mato. Olha o que tem neste site aqui: https://7minutos.com.br/noticias/mundo/mandado-de-prisao-de-bill-gates-foi-emitido-nas-filipinas/
- O silêncio de Alckmin continua a inquietar os petistas.
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