Como os dados não são públicos na sua íntegra, fica clara a intenção de pinçar dados de modo estrategicamente isolado
Praticamente extinta diante da realidade, a militância proto-petista está sendo convidada a ressuscitar a três dias do 2º turno das eleições presidenciais marcado para domingo, 28. E para animar, nos grupos pró-PT se disseminam dados de pesquisas inexistentes (como supostos tracking de instituições financeiras, que também são veiculados nos grupos pró-Bolsonaro) e veiculam-se vídeos com as derrapadas verborrágicas do clã dos Bolsonaro. Como ferramenta adicional, os militantes contam com as releituras de pesquisas feitas por especialistas e veiculadas em portais como o Uol, o mais aguerrido de todos.
Como os dados não são públicos, fica clara a intenção de pinçar dados de modo isolado e, dessa maneira, mostrar que o quadro é de vitória – não mais possível, mas real e iminente. Falam, inclusive, que no caso de São Paulo e mesmo Minas Gerais, o quadro é o mesmo daquele vivido na reta final do 1º turno, quando, do sábado para domingo, Suplici e Dilma perderam a corrida para cadeiras ao Senado.
É do jogo, sempre lembrando Von Bismarck – nunca se mente tanto quanto antes de uma eleição, durante uma guerra e depois de uma caçada. Mas os próprios petistas de alta gama com quem conversei durante o dia em vários momentos reconhecem que é uma estratégia de risco e com tempo de “consolidação” muito curto. Um deles chegou a confessar: “nós precisamos que o Bolsonaro, pai e filhos, e também o Mourão falem mais” – lembrando que os escorregões podem justificar alguma esperança.
Dentro dessa realidade, há imensa euforia quanto aos números que a pesquisa Datafolha pode trazer nessa quinta-feira. Acreditam que a distância “deverá” ser reduzida para 10 ou 12 pontos, indicando uma virada que eles próprios continuam considerando improvável.Praticamente extinta diante da realidade, a militância proto-petista está sendo convidada a ressuscitar a três dias do 2º turno das eleições presidenciais marcado para domingo, 28. E para animar, nos grupos pró-PT se disseminam dados de pesquisas inexistentes (como supostos tracking de instituições financeiras, que também são veiculados nos grupos pró-Bolsonaro) e veiculam-se vídeos com as derrapadas verborrágicas do clã dos Bolsonaro. Como ferramenta adicional, os militantes contam com as releituras de pesquisas feitas por especialistas e veiculadas em portais como o Uol, o mais aguerrido de todos.
Como os dados não são públicos na sua íntegra, fica clara a intenção de pinçar dados de modo isolado e, dessa maneira, mostrar que o quadro é de vitória – não mais possível, mas real e iminente. Falam, inclusive, que no caso de São Paulo e mesmo Minas Gerais, o quadro é o mesmo daquele vivido na reta final do 1º turno, quando, do sábado para domingo, Suplici e Dilma perderam a corrida para cadeiras ao Senado.
É do jogo, sempre lembrando Von Bismarck – nunca se mente tanto quanto antes de uma eleição, durante uma guerra e depois de uma caçada. Mas os próprios petistas de alta gama com quem conversei durante o dia em vários momentos reconhecem que é uma estratégia de risco e com tempo de “consolidação” muito curto. Um deles chegou a confessar: “nós precisamos que o Bolsonaro, pai e filhos, e também o Mourão falem mais” – lembrando que os escorregões podem justificar alguma esperança.
Dentro dessa realidade, há imensa euforia quanto aos números que a pesquisa Datafolha pode trazer nessa quinta-feira. Acreditam que a distância “deverá” ser reduzida para 10 ou 12 pontos, indicando uma virada que eles próprios continuam considerando improvável.
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