Empresa faz parte do portfólio de Jorge Paulo Lemann, pejorativamente comparado ao megainvestidor George Soros por ter igual ao húngaro uma predileção especial em financiar grupos de think-thank de esquerda
Para articulistas de alguns grupos de mídia saudosos dos
tempos nos quais viviam atacando o governo como forma de receber verbas
publicitárias, a campanha da Burger King, supostamente abrindo suas portas e
chamando para o consumo os “perseguidos” pelo governo Bolsonaro, se insere no
chamado “marketing de oportunidade”, demonstrando toda a sagacidade dos
ideólogos mercadológicos.
Existe uma diferença entre oportunidade e oportunismo e, pode-se dizer que a estratégia de Lemann e seu grupo incide no bizarro, porque vale lembrar que o marketing de oportunidade deve ter bom senso e de forma alguma ser ofensivo. E ao buscar contrapor-se à suspensão da campanha do BB – que era acintosa e desavergonhadamente contrária a tudo aquilo que foi a opção dos brasileiros nas urnas em 2018 – o povo do brilho das agências que atendem o Burger King resolveu desafiar os brasileiros e ser ofensivo com os conceitos que são caros ao que pensam e como pensam os seus consumidores.
Efeito imediato desse tiro no pé foi que nas redes sociais
pipocaram iniciativas de boicote aos produtos – já naturalmente pouco saudáveis
– por conta da afronta que os “criadores” das agências de publicidade resolveram
fazer. A tentativa de dar visibilidade a uma marca de fast-food de pouco impacto
de consumo pode ter sido a pá de cal da franquia no Brasil.
A Burger King, por sinal, é alvo frequente de reclamações de clientes – que não raro encontram larvas na carne de seus hambúrgueres, entre outras situações realmente que afrontam a saúde e denotam o verdadeiro viés e a falta de compromissos da franquia com higiene, saúde e manipulação correta de alimentos. Se tiver dúvida, consulte www.reclameaqui.com.br.
Ao optar por ridicularizar o povo brasileiro, o que o grupo
Burger King conseguiu foi atrair toda a ira, revolta e verdadeiro nojo para com
essa opção de confrontação.
Resta saber até quando a tática de confrontar os brasileiros em seus valores continuará sendo utilizada por algumas empresas que insistem em desafiar a realidade. O Burger King, do esquerdopata Lemann, vai na mesma linha que o Boticário e a Omo tentaram e, diante da ração dos consumidores, tiveram que voltar atrás e colocar o rabo entre as pernas.
Repercussão
Na tarde deste sábado, 4, a hastag #BoicoteBurgerKing figurava em 1º lugar no Brasil Trend Topic – mostrando claramente que está na hora das pessoas começarem a respeitar o que pensa o brasileiro.
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